Bahia e Internacional em campo pelo Brasileirão (Jhony Pinho/AGIF (via AP)
O Internacional vive um momento de indefinição na temporada. Eliminado recentemente da Copa do Brasil e da Sul-Americana, o Colorado pode ter várias mudanças no plantel para o segundo semestre de 2024.
Várias saídas estão sendo cotadas para acontecer no Internacional, inclusive nomes como Bustos, Vitão e Aránguiz, que devem render um bom dinheiro aos cofres do clube e reduzir a folha salarial.
Entretanto, com a saída de vários nomes titulares, o presidente Alessandro Barcellos promete reformular o Colorado, mesmo diante das dificuldades para fazer contratações.
Entretanto, a eliminação das competições cobra seu preço e o Internacional não tem dinheiro para grandes investimentos, apostando em uma postura mais comedida para buscar reforços na janela de transferências.
O Colorado gaúcho terá que apostar na criatividade para encontrar soluções dentro do plantel. Além disso, os dirigentes também analisam jogadores que estejam livros no mercado ou que poderiam chegar por empréstimo. Atletas sem tanta popularidade também estão sendo considerados.
“Estamos também trabalhando para que cheguem jogadores. Na medida em que possamos ter reposições em caso de saídas. Estamos trabalhando com o objetivo de reforçar o grupo pontualmente e também de olhar aquilo que não deu certo e caiu de rendimento. Sabemos das nossas avaliações”, falou Barcellos para a Rádio Guaíba.
Defesa é a prioridade do Internacional
Com a saída que devem acontecer no setor, o Inter deve ter problemas na defesa. A lateral-esquerda, por exemplo, tem Bustos como única opção e o atleta está cotado para ser vendido para o Krasnodar, da Rússia. Diante disso, o Internacional deve priorizar a chegada de reforços de qualidade para o setor.
Já na defesa, Vitão depende de um acerto com o Betis para o pagamento de 48,6 milhões de reais. A tendência é que o Colorado busque também algum outro reforço para o setor.
“Visamos adequar as características que o Roger trabalha. Elas são, em alguns momentos ou posições, diferentes. Essa janela não é de seis meses. É uma janela para frente e precisa estar conectada com o ano que vem. O planejamento passa por uma reformulação muito forte. O que a gente planejou não deu resultado e é preciso fazer mudança”, falou o presidente.
