O Palmeiras venceu o Flamengo por 1 a 0, mas foi eliminado da Copa do Brasil. O que era pra ser um grande duelo entre clubes que empilharam títulos nas últimas temporadas, na verdade se tornou um confronto recheado de polêmicas. Pelo menos na visão do apresentador Thiago Asmar, popularmente conhecido como Pilhado.
Na edição do programa Bate Pronto desta quinta-feira (8), o comunicador listou três lances que, na opinião dele, a arbitragem errou.
O primeiro deles foi uma falta de Raphael Veiga sobre Pulgar. De acordo com Pilhado, o meio-campista palmeirense deveria ser expulso.
Além disso, a arbitragem deixou de marcar dois pênaltis a favor do time carioca. No primeiro deles, Gerson foi supostamente derrubado na área. Já no outro lance, Murilo desviou a bola com o braço.
“Em nenhum o VAR chamou. Se o torcedor suspeitar de qualquer coisa, ele tem o direito. Pode julgar? Não. Pode confirmar? Não. Mas o torcedor tem todo o direito de desconfiar do que ele quiser da arbitragem horrorosa do futebol brasileiro”, opinou Pilhado.
“Julgar não pode. Acusar sem provar não pode. Mas suspeitar ele pode. Se ele acha um absurdo ter três lances, três lances muito polêmicos que o VAR não chamou. Ou seja, tira o VAR do futebol brasileiro. Destrói a cabine do VAR”, disparou.
Pilhado também disse que as polêmicas dão munição a John Textor. O acionista majoritário do Botafogo apontou que houve manipulação de resultados, na temporada 2023 do futebol brasileiro.
O caso resultou na instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional.
Asmar também detonou parte dos comentaristas de arbitragem pelas opiniões proferidas, no momento de analisar os lances polêmicos de Palmeiras x Flamengo.
“Não vejo a hora de ver robô apitando jogo. Juro. É um árbitro pior que o outro. Não é só contra o Flamengo. É contra todo mundo”, concluiu.
Palmeiras e Flamengo reclamam
A presidente palmeirense, Leila Pereira, discordou da anulação de um gol e da expulsão do técnico Abel Ferreira.
No lado flamenguista, Bruno Spindel concedeu uma entrevista coletiva, na qual questionou os critérios da arbitragem.