Flavio Prado, jornalista da Jovem Pan (Reprodução)
Flávio Prado defende a venda de Richard Ríos caso o PSG, de fato, apresente uma proposta equivalente a 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 120 milhões). Nos últimos dias, o UOL noticiou que o clube francês estaria disposto a oferecer uma forte quantia pela contratação do meio-campista do Palmeiras. Até o momento, porém, nada chegou ao Verdão.
Depois de ser um dos destaques da Colômbia, na Copa América, Ríos ficou ainda mais valorizado no mercado da bola. Neste período, houveram sondagens de equipes da Europa e da Turquia, O Verdão, por sua vez, deixou claro que só negociaria o atleta pelo valor integral da multa rescisória.
Sendo assim, para tirar Ríos do Palmeiras seria preciso desembolsar algo em torno de 100 milhões de euros (cerca de R$ 594 milhões). O Alviverde possui 70% direitos econômicos e tem contrato com o jogador até dezembro de 2026.
“Por 20 milhões de euros eu venderia…O Palmeiras ele tem o contrato e vende pelo valor dele. Palmeiras e Flamengo tem essa vantagem que é poder de barganha. Se ele fosse do Corinthians, SPFC, Santos seria diferente, mas, sinceramente eu venderia tranquilamente até pelo jogador”, disse Flávio Prado, destacando o poderio financeiro do clube paulista frente aos rivais da capital.
Disposto a buscar o tricampeonato brasileiro, o Palmeiras não deve realizar nenhuma venda até o final desta temporada.
Flávio Prado vê Palmeiras forte na briga pelo Brasileirão
Flávio Prado segue acreditando que o Botafogo esteja um passo na frente dos demais neste Campeonato Brasileiro. Em contrapartida, enxerga que o Palmeiras passou a ser um grande favorito ao título, sobretudo por ter ficado fora das Copas e voltará todo seu foco para a Série A.
“Eu entendo que o Botafogo está um pouco ainda na frente, joga melhor futebol que o Palmeiras. Agora, tem essa questão de estar dividido entre Campeonato Brasileiro e Libertadores e isso é um fator positivo para o Palmeiras”, projeta Flávio Prado.
“Vai ser uma briga legal. O Palmeiras está muito na briga, mas muito na briga”, concluiu.
