Home Tênis Guga vê com Bia Haddad melhor fase do tênis no Brasil desde a sua ascensão

Guga vê com Bia Haddad melhor fase do tênis no Brasil desde a sua ascensão

O tricampeão de Roland Garros fala sobre o momento atual do esporte e como podemos ter novamente um campeão de Grand Slam

Márcio Padula
Márcio Padula é um jornalista que atua há dois anos na cobertura da Sociedade Esportiva Palmeiras e em seu início de carreira escreveu para o jornal Diário de São Paulo sobre os quatro grandes clubes do Estado. Graduado pela FIAM – Faculdades Integradas Alcântara Machado em 1997, já passou por assessorias de comunicação, revistas e jornais. Atualmente no Torcedores.com.

Bia Haddad no US Open - Sarah Stier/Getty Images

Gustavo Kuerten falou, em entrevista ao portal ‘Uol’, que está entusiasmado com o atual momento do tênis no Brasil, e cita Bia Haddad e João Fonseca como esperanças de títulos.

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Para o eterno ídolo brasileiro, tricampeão de Roland Garros (1997, 2000 e 2001) a dupla segue uma trajetória para conquistarem torneios importantes

“A gente vive um momento esperançoso. Diria que o melhor de todos depois daquele ‘boom’ em 1997 e a minha trajetória em ser o n°1 do mundo, que reacendeu a história do tênis aqui. Agora, novamente, nós temos pretensões em Grand Slam com a Bia Haddad”, fala Guga.

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Ainda, Guga cita Luisa Stefani e João Fonseca, que chama atenção com idade juvenil e ‘arrebentando’ no profissional, vencendo tenistas número 20 ou 30 do mundo.

“Imagino que estamos prontos para decolar. Se tivermos continuidade de mais três ou quatro anos de Bia, o que é muito provável, a vinda dessa nova geração e o trabalho que tem sido feito, pode ser uma nova realidade”, pontuou o tricampeão de Roland Garros.

Gustavo Kuerten acredita que Bia Haddad faz com que o tênis brasileiro reviva seus grandes momentos     

O ponto crucial para Guga, sobre Bia Haddad, é que ela, como foi na ‘sua vez’, vem propiciando que o tênis brasileiro reviva seus grandes momentos e que a consolidação da tenista entre as melhores do mundo faz com que outros possam surgir nesse cenário.

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“Temos jovens de 13 e 14 anos que como novas esperanças, principalmente as meninas neste caso, com a Bia como holofote principal”, explica Guga.

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Por fim, Gustavo Kuerten acredita que o Brasil no topo de um Grand Slam é questão de tempo.

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