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Denílson, comentarista da Band (Reprodução)
Denílson considera que o SPFC foi extremamente prejudicado pela arbitragem contra o Fluminense. Em partida disputada neste domingo, pela 25ª rodada do Brasileirão Série A, o primeiro gol da equipe carioca gerou muita reclamação por parte dos são-paulinos.
Em uma disputa com Calleri, Thiago Silva observou a marcação de falta do bandeira favorável aos donos da casa. Contudo, o árbitro não apitou a ocorrência, dando sequência na jogada. O zagueiro, porém, pegou com a mão na bola para recolocá-la em jogo. No lance seguinte, saiu o tento.
“A minha opinião é que quando você tem a interferência do VAR e você se equivoca mesmo assim é um absurdo. A gente entende que durante o jogo, movimento, a adrenalisa, rapidez dos lances que ocorrem na partida e aí você tem a ferramenta da tecnologia…”, avaliou Denílson.
Para o comentarista do Jogo Aberto, o gol deveria ter sido anulado. Vale lembrar que o árbitro Paulo Cesar Zanovelli chegou a ser chamado pelo VAR, mas manteve a decisão de campo.
“A disputa de bola entre o Calleri e o Thiago Silva é normal. Aí vem o problema. Quando o Thiago vai fazer a reposição, não vê o árbitro e ele não apita. Ele só viu o auxiliar dando da falta e aí pega com a mão na bola. Pra mim falta a favor do SPFC”, dispara Denílson.
Com o resultado negativo, o time comandado por Luis Zubeldía fica mais distante da briga pelo título. Neste momento, são nove pontos de desvantagem para o Botafogo que hoje lidera a competição nacional.
Assim como Denílson, Zubeldía reclama da atuação da arbitragem em gol do Fluminense
Entendendo que é perseguido pelos árbitros no Brasil, Zubeldía tem adotado uma nova postura a beira do gramado. Na entrevista coletiva, porém, o treinador argentino fez duras críricas ao árbitro em relação ao primeiro gol do Fluminense.
“Se o árbitro não apita como vai permitir que o Thiago toque com a mão. Depois voltou a ver as imagens. Se dá vantagem, dá de costas para as jogadas e Thiago coloca a mão. Foi ver ao VAR e não sei o que falta. Não apitou. Como cobrou a falta se estava de costas?”, reclamou.
