Galvão Bueno deu a sua opinião sobre a partida da seleção brasileira ontem (14), em Maturín, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. A equipe de Dorival Júnior saiu na frente, mas cedeu o empate em 1 a 1 para a Venezuela.
O Brasil fez o gol com Raphinha cobrando falta no primeiro tempo, mas Segovia deixou tudo igual nos primeiros segundos da etapa complementar.
Galvão Bueno deseja chance para Bento
Em vídeo nas suas redes sociais, Galvão Bueno fez críticas à atuação de Éderson. O ex-narrador número 1 da Globo considerou o goleiro do Manchester City inseguro diante dos venezuelanos.
Na opinião do locutor esportivo, chegou a hora de Bento ser testado como titular da seleção brasileira.
“Tomou o gol com menos de um minuto, sentiu um pouco. A Venezuela se assanhou, chegou. O Éderson, duas saídas de bola desse jeito… bota o Bento pra jogar, então. Bota o Bento pra jogar, Dorival. O Bento é um avião”, sugeriu o jornalista, em referência ao ex-camisa 1 do Athletico-PR e atualmente no Al-Nassr.
Galvão também citou o arqueiro do Palmeiras, que é reserva de Dorival Júnior. “Seria o momento até de experimentar um goleiro novo. O Weverton que tá muito bom, tá lá, mas também tá bastante tempo na seleção brasileira”, complementou.
Elogios a Vinícius Júnior
Mesmo que Vinícius Júnior tenha perdido um pênalti e também o rebote do goleiro venezuelano, Galvão Bueno aprovou a atuação do camisa 7 do Real Madrid nesta quinta-feira (14).
“Jogou bem, foi a melhor partida dele na seleção brasileira. As melhores jogadas ofensivas foram pela esquerda com ele. Meteu na trave, deu bola pros outros fazerem o gol”, comentou o narrador.
Por fim, Galvão Bueno chamou atenção para o Brasil não ter ganho nenhum duelo contra a Venezuela pelas Eliminatórias. As duas partidas pelo torneio entre ambas terminaram empatadas em 1 a 1.
Assim, o jornalista destacou a evolução da seleção vinotinto, projetando que a equipe brigue por uma vaga para a sua primeira Copa do Mundo na sexta colocação de forma direta ou na sétima que leva para a repescagem.
“Eu sou de uma época que a gente ia para jogos do Brasil em Eliminatórias ou Copa América, o que fosse. E antes do jogo, a discussão era de quanto seria a goleada [contra a Venezuela]”, observou.