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Botafogo sonda contratação de ex-Vasco e prepara proposta

Atleta, que atualmente está na Ucrânia, agrada aos dirigentes da SAF; conversas relativas a salários já foram iniciadas

Por Victor Martins em 26/12/2024 20:25 - Atualizado há 11 meses

Botafogo procura ex-volante do Vasco (Foto: Divulgação/Shakthar Donetsk)

O Botafogo ainda busca possíveis reforços para a disputa da temporada 2025 do futebol brasileiro. O mais novo nome a aparecer na lista de potenciais reforços é o de Marlon Gomes. que atualmente defende o Shakhtar Donetsk.

Segundo o GE, o Glorioso lançou interesse no atleta formado na base do Vasco e já teria iniciada contatos com o jogador através de seus representantes. Tais primeiras conversas tiveram como foco apresentar como o volante de 21 anos seria usado no projeto botafoguense para o futuro e iniciar tratativas sobre questões financeiras.

Nome agrada à SAF

Já fora feita uma oferta financeira a Marlon Gomes, que está sendo conversada entre as partes para alinhar os valores. Uma proposta ainda terá de ser feita ao Shakthar Donetsk para que o processo de negociação tenha andamento e haja a possibilidade do volante ser contratado. Mas, para tal, terá que primeiramente ter o aval do jogador.

O nome de Marlon Gomes é de interesse do Botafogo para dar mais nomes ao setor. Com Gregore e Marlon Freitas de titulares, a equipe pode ver Tchê Tchê, o principal reserva, ir para o Vasco, o que obrigaria os dirigentes da SAF a ter que procurar um novo nome para o setor. Mas já chegou a atuar mais avançado e até de lateral em determinadas ocasiões.

Além disto, há a possibilidade de que o atleta possa também estar futuramente em um outro time da Eagle Football, a acionista majoritária do futebol do Glorioso. O volante seria de agrado de John Textor nos planos botafoguenses e até de aproveitamento futuro em possíveis negociações por conta do valor de mercado.

Desde o começo de ano no Shakthar, Marlon Gomes fez quatro gols e três assistências em 23 jogos. Para tirar o atleta de São Januário, os ucranianos tiveram que pagar 12 milhões de euros (cerca de R$ 64 milhões).

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