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Home Futebol Casagrande indica estádio mais hostil do Brasil: “Complicado”

Casagrande indica estádio mais hostil do Brasil: “Complicado”

Comentarista esportivo relembra seus tempos de jogador e destaca um dos locais com torcedores mais apaixonados

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva
Walter Casagrande é comentarista do UOL Esporte (Reprodução/YouTube)

Walter Casagrande é comentarista do UOL Esporte (Reprodução/YouTube)

Qual é o estádio mais hostil do futebol brasileiro atualmente? Em pesquisa realizada pelo UOL, com 38 jogadores do Brasileirão Série A, que responderam de forma anônima, a Neo Química Arena, do Corinthians, foi eleita a mais hostil atualmente do futebol brasileiro, com 50% dos votos. Para o ex-jogador Walter Casagrande, no entanto, o Fonte Nova, casa do Bahia sempre foi o local que ele mais temia jogar.

“Vou falar dos estádios mais conhecidos. Aquele que eu sempre gostei de jogar, mas era encardido para caramba era a Fonte Nova, contra o Bahia“, iniciou o comentarista, no “UOL News Esporte”.

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“Jogar contra o Bahia na Fonte Nova era complicado. A chegada do ônibus, a pressão da torcida, o barulho, o torcedor do Bahia é fanático… Eu achava um campo difícil de se jogar”, completou Casagrande.

Trio de estádios paulista são os mais temidos

Além da Neo Química Arena, que terminou em primeiro na votação dos jogadores, com 50%, outros dois estádios da cidade de São Paulo completaram o pódio.

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O Allianz Parque, do Palmeiras, ficou em segundo na opinião dos jogadores, com 15,7%, seguido do Morumbis, do São Paulo, com 13,2%.

Casagrande aponta estádios do interior de SP como mais temíveis

Apesar de citar a Fonte Nova, em Salvador, como o estádio mais complicado de jogar entre as grandes arenas do Brasil, Casão fez questão de destacar alguns dos locais em que teve que jogar no interior do estado de São Paulo como mais complicados ainda.

“Dos estádios grandes foi a Fonte Nova, mas falar do interior de São Paulo que era complicado… Marília, Bauru, Franca. Era complicado ir lá jogar. Campo duro, torcida em cima, aquele calor gigantesco, os adversários ‘dando no meio’, não passa na TV o jogo, não tinha VAR, o pau comia”, revelou Casagrande.

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