Home Futebol Capitão, ex-Portuguesa e SPFC, escolhe os dois maiores craques com quem jogou

Capitão, ex-Portuguesa e SPFC, escolhe os dois maiores craques com quem jogou

O ex-volante Oleúde José Ribeiro é considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos da Portuguesa de Desportos

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e escreveu para o portal de automobilismo Nas Pistas em 2023 e 2024.
Capitão, em sua passagem pelo São Paulo em 1998 (Divulgação/X @SaoPauloFC)

Capitão, em sua passagem pelo São Paulo em 1998 (Divulgação/X @SaoPauloFC)

Com seu nome de batismo sendo uma homenagem frustada à Hollywood, considerada a capital do cinema mundial, Oleúde Ribeiro foi consagrado entre os torcedores do futebol brasileiro como Capitão.

O ex-volante hoje com 58 anos foi vice-campeão do Brasileirão pela Portuguesa de Desportos em 1996, sendo o jogador que mais vestiu a camisa da Lusa. Foram 496 partidas nos anos 80, 90 e 2000, encerrando a carreira em 2005.

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Ao participar de uma pesquisa com perguntas rápidas propostas pelo influenciador Pietro Delgado no Instagram, Capitão não pipocou ao eleger Dener e Ronaldinho Gaúcho como os maiores craques com quem jogou.

O ex-meio-campista foi companheiro do saudoso Dener, morto em 1994, com quem jogou na Portuguesa. Já Ronaldinho foi colega de Capitão durante sua passagem pelo Grêmio em 1999.

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Toninho Cerezo é o maior ídolo entre os volantes

Ao mesmo tempo, Capitão escolheu Zico e Raí como os melhores que enfrentou. Já o maior ídolo na sua posição foi o ex-volante Toninho Cerezo. “Eu sempre me espelhei”, justificou, sobre o ex-meia da seleção brasileira, do Atlético-MG e do São Paulo.

Sobre o melhor time em que atuou, Capitão escolheu dois elencos que qualificou como maravilhosos: a Portuguesa que perdeu o título brasileiro para o Grêmio em 1996 e o São Paulo de 1998, onde seria campeão paulista improvisado como zagueiro.

Capitão destaca Corinthians de 1998: “Era uma seleção”

Por fim, definiu o Corinthians de 1998 como o time mais complicado com quem jogou contra. O Timão daquele ano perderia o estadual para o próprio Tricolor Paulista pelo qual defendeu, mas seria campeão brasileiro no final daquela temporada.

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“Era uma seleção. Marquei o Marcelinho Carioca, o Didi, o Mirandinha. Como joguei de zagueiro, então tinha que marcar quase todos que passaram por ali”, brincou Capitão.

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