Romário e Ronaldo, em entrevista na Romário TV (Reprodução/YouTube)
Os torcedores com mais de 40 anos nunca vão se esquecer das tabelinhas entre Bebeto e Romário, fundamentais para que o Brasil conquistasse seu quarto título no futebol mundial em 1994.
Na campanha vitoriosa nos Estados Unidos, Ronaldo fez parte do elenco, mas não jogou nenhum minuto daquele Mundial. Em 1998, o Fenômeno formaria a dupla com Romário. Porém, o Baixinho acabaria cortado na França.
Aceitando o desafio mano a mano proposto pelo influenciador Davi Maia Rocha, Romário foi questionado sobre qual foi o parceiro de ataque ideal do Baixinho ao longo de sua vitoriosa carreira.
Naturalmente, Bebeto foi eleito pelo eterno camisa 11, principalmente pela histórica parceria na Copa do Mundo de 1994.
Romário nunca se esqueceu de Euller
Além de Bebeto, Romário destacou um outro companheiro de ataque que brilhou ao seu lado: Euller.
O Filho do Vento atuou junto com o artilheiro no Vasco da Gama, sendo campeão do Brasileirão e da extinta Copa Mercosul em 2000. Ambos também formaram dupla na seleção brasileira.
No mano a mano, Romário posicionou Euller na frente de outros atacantes como Sávio, Müller e Edilson Capetinha.
Entretanto, Euller ficou para trás no duelo com Bebeto. O artilheiro da seleção brasileira na campanha do tetracampeonato também colocou o ex-camisa 7 num patamar acima de Neymar e Ronaldo Fenômeno como dupla de ataque.
Euller lamentou ausência em 2002
Luiz Felipe Scolari não deixou somente Romário de fora da campanha do pentacampeonato em 2002. Euller também foi descartado pelo técnico na Coréia do Sul e no Japão.
Em entrevista para o Charla Podcast no ano passado, Euller admitiu ter sido pego de surpresa com a ausência de seu nome na lista final.
“Eu tava convocado, assinei o termo de compromisso pra Copa. Eu experimentei, fiz a medida de terno [para a apresentação]”, relatou Euller, que relatou ter feito todos os exames médicos para a Copa do Mundo. “Achei que eu já tava na lista”, lamentou.

