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Rogério Ceni indica atacante com potencial no futebol brasileiro hoje

Treinador do Bahia classificou oscilação do atleta como algo natural e prospectou volta por cima em um cenário próximo

Por Cido Vieira em 11/05/2025 12:01 - Atualizado há 7 meses

Rogério Ceni em coletiva no comando do Bahia (Letícia Martins - Divulgação)

Rogério Ceni saiu em defesa do atacante Lucho Rodríguez, do Bahia, após o revés do time nordestino frente ao Flamengo, neste sábado (10), em choque da 8ª rodada do Brasileirão. Segundo ele, a alternância de desempenho é natural para o jovem de 21 anos, e ele com a qualidade que tem, dará a volta por cima.

Acionado entre os 11 iniciais no Maracanã, o atacante viu o jejum sem bolas na rede dos adversários aumentar para 12 partidas, algo que na avaliação do treinador não é motivo para alerta.

“Acho que é um jovem, tem 21 anos. Vinha realmente muito bem, acho que é natural essa oscilação. É um menino que trabalha muito todos os dias, a ausência do gol é que chama atenção. Vamos ter calma, é um garoto, um pouco de paciência”, iniciou Rogério Ceni.

“É um cara que a gente acredita muito. Quando ele fizer o próximo gol as coisas vão voltar ao normal. É um cara que não deixa de lutar nunca, as coisas vão voltar ao normal”, pontuou o ex-jogador.

Números de Lucho

Contratado sob altas cifras, Lucho Rodríguez desembarcou no Bahia no último ano, vindo o Liverpool-URU. Em 2024, o jovem atacante somou sete gols e uma assistência em 22 jogos. Na atual temporada, ele soma o mesmo quantitativo de bolas na rede e passes, em 24 partidas realizadas.

No rodízio promovido contra o Flamengo, ele esteve em campo por 81 minutos, figurando na condição de titular. O atleta tem participado ativamente do rodízio promovido pelo treinador, que tem girado o elenco, dado o alto volume de competições simultâneas.

Rogério Ceni e o tabu

O revés sofrido para o Flamengo, no Maracanã, ampliou a ‘seca’ de Rogério Ceni em jogos contra a equipe carioca. Agora, são 16 enfrentamentos, e o treinador não somou sequer um empate, com 16 derrotas sofridas no retrospecto vigente desde 2017.

Pelo Esquadrão, foi a sexta derrota dele no cargo contra o rubro-negro. Na coletiva pós-jogo, o comandante admitiu a frustração e o incômodo de nunca ter vencido o time da Gávea, no qual ele acumulou passagem como treinador entre 2020 e 2021, faturando títulos.

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