Dinei, ex-Corinthians, detona Palmeiras sobre chances no Mundial de Clubes: “Vai ser eterna piada”
Em participação no programa “Domingol”, apresentado por Benjamin Back, Dinei disse que chances do Palmeiras na Copa do Mundo de Clubes são mínimas
Dinei em futebol beneficente. (Foto: Reprodução / TV Record)
O Palmeiras virou assunto quente no programa de Benjamin Back, o “Domingol”, neste domingo (8), ao vivo na CNN Brasil. O ex-atacante do Corinthians, Dinei, alfinetou o Verdão ao afirmar que o clube será “eterna piada”. Isso porque o time “nunca vai ser campeão do Mundial de Clubes”. De acordo com ele, a equipe de Abel Ferreira não tem chances esse ano.
Dinei gerou polêmica no “Domingol” ao afirmar que “o Palmeiras vai ser eterna piada”, por não conseguir vencer o Mundial de Clubes. De acordo com o ex-jogador, “com um europeu já está difícil, imagine com oito”. O comentário categórico dele gerou debate na mesa, com Benja e Michel Bastos concordando com Dinei.
Debate sobre Palmeiras x europeus
“Entrevistei Rodrigo Caio recentemente e ele disse que em 2019 o Liverpool jogou em rotação baixa contra o Flamengo”, revelou Benja. O jornalista ainda completou que o ex-zagueiro contou que se o time inglês jogasse “para valer”, talvez o resultado daquele Mundial tivesse sido outro. Logo em seguida ele puxou uma discussão sobre a atual fase do PSG.
Michel Bastos, que jogou na França, pelo Lyon, e enfrentou o PSG algumas vezes, foi categórico: “se o Paris jogar 50% do que jogou na final da Champions, é de 6 para cima”. Dinei ainda completou: “a própria Inter de Milão tomou 5”. Assim, a bancada do programa entrou em consenso sobre a impossibilidade de o Palmeiras competir com equipes da Europa.
Dinei diz qual time brasileiro pode ir mais longe
Segundo Dinei, o melhor time brasileiro no Mundial de Clubes é o Flamengo. “Se vai ser campeão eu não sei, mas dá para chegar”, afirmou o ex-jogador. Michel Bastos endossou o comentário de Dinei, afirmando que “o Fla é o único time brasileiro que dá para competir”.
O ex-lateral da Seleção também relembrou que o período do torneio coincide com as férias dos jogadores europeus, o que pode resultar em uma “má vontade”, facilitando para equipes de outros continentes.

