Gustavo Cuéllar, volante do Grêmio (LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA)
Desde que foi contratado pelo Grêmio, o volante Gustavo Cuéllar ainda não conseguiu se firmar entre os titulares da equipe. Um dos principais motivos para a ausência constante do jogador entre os 11 iniciais foram as lesões frequentes que sofreu até este momento.
O calendário do futebol brasileiro fez com que o colombiano não conseguisse aguentar fisicamente. Diante disso, o Tricolor planeja que, durante a pausa para o Super Mundial de Clubes, possa deixar o atleta 100% preparado para a sequência de confrontos até o final desta temporada.
Mano Menezes falou sobre Cuellar
Nesta sexta-feira (6), o técnico Mano Menezes concedeu uma entrevista coletiva para o portal GZH, onde comentou sobre a situação do atleta. O treinador revelou os bastidores de uma conversa que teve com Gustavo Cuéllar, que estreou no Gauchão, e mostrou a sua animação com a possibilidade de contar com o jogador em breve.
“O Cuéllar me disse que nunca trabalhou força nos últimos dois anos como trabalhou nas duas últimas semanas. O jogador precisa estar bem preparado para ser o cara que todo mundo sabe que ele tem capacidade e provou por onde passou”, apontou o comandante do Grêmio.
“[Cuéllar] é um jogador relativamente jovem para os tempos de hoje, 29, 28, 30, hoje é um jogador que está no auge do seu rendimento, pode estar no auge do seu rendimento. É esse jogador que nós queremos ter e acredito, seriamente, que nós vamos ter”, finalizou Mano Menezes.
Jogador ainda não convenceu a torcida
Nas redes sociais, muitos torcedores não acreditam na sequência de Cuéllar na equipe. Internautas ainda apontaram seu desânimo com o volante, que chegou a peso de ouro no time tricolor, ainda no início desta temporada. “Fala isso, mas logo já vem o anúncio de uma nova lesão”, apontou um no X (antigo Twitter).
“Não sei se a gente pode se empolgar muito com ele… Sempre que a gente acha que vai engrenar, ele vai lá, joga um, dois jogos e lesiona de novo”, comentou outro. “Cuellar me deixa a sensação de pé atrás, não dá pra confiar nisso muito não”, ressaltou um terceiro.

