Arnaldo Ribeiro comentando em um programa esportivo (Foto: Reprodução/X)
O comentarista Arnaldo Ribeiro analisou a fase preocupante do São Paulo e projetou o clássico contra o Corinthians, marcado para este fim de semana, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Durante o programa G4, do BandSports, Arnaldo foi direto: “O São Paulo precisa de uma meta”.
Sem vencer há quatro jogos, o Tricolor entra pressionado no Majestoso, mesmo com apoio da torcida. De acordo com Arnaldo, o momento atual exige uma resposta imediata. “Chegou a uma situação limite. O São Paulo precisa ganhar. Pouco importa como vai jogar contra o Corinthians”, disse.
“Se tivesse vencido o Bragantino…”, lamenta Arnaldo Ribeiro
O comentarista citou o empate diante do Bragantino como um ponto de virada que não aconteceu. “Se o São Paulo tivesse vencido o Bragantino jogando nada, com o Marlon furando a bola, e o Talles Magno chutando pro gol sem goleiro… é isso que o São Paulo precisa…”, lamentou.
Para Arnaldo, o time sofre com limitações técnicas, ainda mais sem Lucas Moura, e deve repetir a escalação que empatou no último jogo. A ausência de um camisa 9 de confiança e a dificuldade em criar chances claras são desafios que seguem pendentes.
Torcida organizada se mobiliza, mas com apoio
A exemplo do que aconteceu com Sport, Vasco e o próprio Corinthians, a torcida organizada do São Paulo também planeja visitar o CT para conversar com elenco e comissão técnica. A intenção, segundo Arnaldo, não é pressionar, mas mobilizar de forma emocional o grupo às vésperas de um clássico decisivo.
“Desde 2017, a postura da Independente tem sido de apoio. Não houve violência, não houve invasão. A relação com o clube é de afinidade política e institucional. Inclusive com pretensões eleitorais”, analisou o jornalista.
Ingressos caros e torcida presente
Apesar das críticas à política de preços, com valores ainda considerados altos, mais de 38 mil ingressos já foram vendidos para o clássico no Morumbi. “Poderia ter mais, se o São Paulo seguisse o exemplo do Palmeiras e baixasse os preços”, pontuou Arnaldo.
