Everton Cebolinha em ação pelo Flamengo (Foto: Divulgação/CRF)
A janela de transferências está oficialmente aberta a partir desta quinta-feira (10), e as sondagens entre clubes brasileiros e estrangeiros já estão a todo vapor. Este é o momento em que as equipes buscam reforçar o elenco e negociar jogadores que não vêm sendo aproveitados.
Dentro desse contexto, o Grêmio teve seu nome ligado a um velho conhecido, Everton Cebolinha. Revelado pelo clube gaúcho, o jogador conta com alto grau de aprovação entre os torcedores e costuma ser lembrado com entusiasmo em possíveis retornos, mesmo que ainda seja uma vontade da maioria, essa volta não deve acontecer por agora.
Cebolinha é ‘negociável’, mas Grêmio não é candidato
Com um elenco recheado de opções, o Flamengo tem considerado uma reformulação em seu plantel para viabilizar novos investimentos. Seguindo essa linha, segundo o GE, Everton Cebolinha é tratado internamente como um nome negociável, que pode sair em caso de boas propostas. As justificativas do Rubro-Negro seriam o histórico de lesões e o rendimento abaixo do esperado.
Quando se fala em Everton Cebolinha no mercado, é quase inevitável não associar o jogador ao Grêmio. Após uma passagem de cinco temporadas e meia pelo Tricolor Gaúcho, o atacante ainda marca a memória dos torcedores.
No entanto, antes que os gremistas se empolguem com uma possível volta, isso não deve acontecer, pelo menos não agora. Mesmo com a possibilidade de deixar o clube carioca, o destino de Everton não deve ser o Rio Grande do Sul. Fábio Vargas, que se dedica a cobrir os bastidores do Imortal, afirma que o clube “nega interesse neste momento”.
Número de jogos afasta Cebolinha de clubes brasileiros
Se o Grêmio não é uma possibilidade real para Cebolinha neste momento, segundo Fábio Vargas, é também pelo número de jogos no Brasileirão. Isso, inclusive, deve fazer com que nenhum outro clube brasileiro queira contratar o atacante que já disputou 11 jogos no Campeonato Brasileiro deste ano, o que o impede de atuar por outra equipe na mesma competição.
Com isso, qualquer clube brasileiro que o contratasse poderia utilizá-lo apenas nas copas, o que limita o aproveitamento de um jogador com alto salário. Diante desse cenário, o exterior parece um destino mais provável em caso de saída.
