Internacional quer R$ 130 milhões com vendas de Vitão e Wesley e Eduardo Gabardo grava: “Sem abrir mão”
O zagueiro colorado está sendo alvo frequente do futebol europeu e o atacante vem sendo monitorado pelo Portland Timbers, dos Estados Unidos
Vitão, zagueiro do Internacional (Foto: Ricardo Duarte/Inter)
O Internacional pode negociar Vitão e Wesley ainda nesta janela de transferências. A dupla, que é titular sob o comando do técnico Roger Machado, vem recebendo sondagens do futebol internacional há algumas janelas e pode ter sua saída selada ainda em 2025.
No entanto, aos clubes que estiverem interessados em fechar com um dos dois, a diretoria do Colorado exigirá altos valores – pelo menos é o que garante o jornalista Eduardo Gabardo. O valor mínimo para a venda já foi definida pelo Departamento de Futebol.
Internacional define valores de Vitão e Wesley
De acordo com as informações do colunista, em GZH, o Internacional já reuniu a alta cúpula e conversou sobre os valores mínimos para vender Vitão e Wesley. Juntos, eles podem render 20 milhões de euros aos cofres colorados – mais de R$ 130 milhões.
No momento, Vitão é o jogador que mais pode estar perto de sair do time. O zagueiro está no radar de equipes da Europa há diversas janelas de transferências. O objetivo do clube é receber algo em torno de 12 milhões de euros (R$ 72,4 milhões).
No caso de Wesley, o Internacional pedirá menos. O jogador já recebeu propostas do América, do México, e atualmente está sendo monitorado pelo Portland Timbers, dos Estados Unidos. Para vender a sua parte nos direitos econômicos, o clube quer 8 milhões de euros (R$ 52,2 milhões).
Clube não tem pressa para vender a dupla
Ainda segundo o colunista, o Internacional ainda avalia se os dois serão vendidos nesta janela de transferências. “Não existe perspectiva neste momento de conclusão de negociação”, apontou Eduardo Gabardo sobre a postura da diretoria.
“Como receberá recursos pela transferência de Johnny do Betis para o Atlético de Madrid, o Inter pretende manter uma postura firme nesta janela, sem abrir mão da quantia que considera justa pelos seus jogadores”, finalizou o colunista.

