Chico Garcia detona episódio de violência no Grêmio - Foto: Reprodução/TV Bandeirantes
Não foi em clima tranquilo e pacífico que o Grêmio realizou a sua viagem para Minas Gerais, onde, logo mais, a partir das 16h, vai enfrentar o Atlético-MG em mais uma rodada válida pelo Brasileirão. Na tarde de sábado, torcedores armaram uma emboscada no Aeroporto Salgado Filho e tiveram acesso ao ônibus do clube, promovendo agressões, gritaria, cobranças e arremessos de objetos.
Na repercussão dos lamentáveis fatos, o jornalista identificado com o Grêmio, Chico Garcia, que pertence ao Grupo Bandeirantes, avaliou que esse tipo de atitude não ajuda o time em nada. E que, mais do que isso, a “cartilha do rebaixamento” começa a ser escrita:
“Cartilha do rebaixamento sendo escrita. Isso melhora o quê? Só complica negociações na janela de jogador que olha isso e pensa duas vezes antes de vir. Bando de desocupado”, disparou Chico, em post nas suas redes.
Segurança do Grêmio é atingido
Quem levou a pior neste episódio violento foi o segurança Fernandão, que trabalhou para proteger a entrada do ônibus e os jogadores, mas acabou sendo acertado por socos e pontapés. Ele permaneceu em Porto Alegre para registrar ocorrência na polícia e para a realização de exames. O clube soltou nota oficial repudiando os acontecimentos:
“Fernandão foi atendido em unidade de saúde, fez exame de corpo de delito e registrou boletim de ocorrência. A Diretoria do Grêmio assegura que está tomando todas as providências junto às autoridades para o esclarecimento dos fatos e vai colaborar com as investigações para que os agressores sejam punidos no rigor da lei”, publicou o clube.
Marcelo Marques também lamenta
Provável novo presidente gremista a partir de 2026, o empresário e investidor Marcelo Marques também usou as suas redes sociais para lamentar o caso. Ele entende que o momento do clube é de “união” entre todos:
“O momento é de união dos gremistas para superarmos este momento de dificuldade. Os acontecimentos verificados hoje no aeroporto me entristecem profundamente. Atos de hostilidade e violência são absolutamente reprováveis e não ajudam o clube, tampouco combinam com os valores mais essenciais do esporte”, postou.
