Chico Garcia mira alto e sonha com Raphael Veiga no Grêmio na próxima temporada: “Me serve muito”
Meia canhoto marcou um gol de pênalti na vitória do Palmeiras sobre o Fortaleza nesta rodada do Brasileirão
Raphael Veiga em treino do Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras)
De olho na boa vitória do Palmeiras pelo placar de 4×1 para cima do Fortaleza, pelo Brasileirão, em São Paulo, na noite deste sábado, o jornalista Chico Garcia sonhou alto para o Grêmio e “sugeriu”, via rede social, a contratação do meia Raphael Veiga para a temporada de 2026, mesmo sabendo que não se trata de uma tarefa fácil. O jogador foi capitão da equipe de Abel Ferreira nesta jornada e marcou um gol de pênalti.
“Veiga me serve muito no Grêmio ano que vem”, escreveu Chico, com emojis de “olhinhos” no fim da frase. A partir de 2026, o Tricolor deverá ser comandado pelo provável novo presidente Marcelo Marques, que deseja fazer investimentos no futebol.
Grêmio e Palmeiras fizeram negociação recente
Recentemente, o Grêmio foi ao elenco do Palmeiras para fazer um acréscimo importante dentro do seu plantel. O clube gaúcho buscou o experiente lateral-direito Marcos Rocha, que já não vinha sendo utilizado com tanta frequência por Abel Ferreira no Verdão. No Tricolor, ele não demorou a conquistar a titularidade.
Marcos Rocha, inclusive, deverá fazer neste domingo o seu primeiro Gre-Nal com a camisa do Grêmio. Recuperado de dores musculares, será escalado como titular por Mano Menezes a partir das 17h30 no Beira-Rio.
Raphael Veiga celebra retomada no Palmeiras
Bastante ovacionado pela torcida do Palmeiras no jogo contra o Fortaleza, Veiga celebrou pós-jogo a sua retomada sem as dores no púbis que vinham atrapalhando. Ele precisou ficar de fora de algumas partidas para se recuperar:
“Este ano foi difícil, convivi com muitas dores. Nunca fui um cara que me machuquei muito. Convivemos com dor, é inegável isso, mas tem momentos que nos limita. Aconteceu, e eu ficava pensando se valia a pena ou não parar, às vezes eu joguei com um pouco mais de dor do que eu estava acostumado. Que bom que deu certo, que eu parei. Ninguém gosta de ficar convivendo com dor. Isso estressa o jogador”, destacou o jogador, em fala recuperada pelo GE.
“Eu me considero titular. Sei quem eu sou e o que eu posso fazer, principalmente estando 100%. Mas também respeito quem joga, a comissão. A minha parte eu vou sempre continuar fazendo, independente do jogo, quem joga ou quem não joga. Nós, atletas, temos que saber que defendemos um escudo muito maior do que nós próprios”, acrescentou.

