Home Futebol Jogadora campeã do Mundo pede que Ligas apoiem mais as mães no futebol

Jogadora campeã do Mundo pede que Ligas apoiem mais as mães no futebol

Sydney Leroux disse que a Liga Nacional norte-americana precisa avançar muito na relação com as jogadoras que se tornam mães durante a competição

Aécio de Paula
Colaborador do Torcedores.com.

As Ligas Nacionais de Futebol Feminino deveriam apoiar mais as jogadoras que se tornam mães durante as suas carreiras. Essa é a opinião da jogadora norte-americana Sydney Leroux. Ela estava no time que se tornou tricampeão do mundo na Copa da Mundo de 2015. Aliás, ela acabou de passar pela experiência de ser mãe. Portanto, acabou sentindo na pele os desafios da maternidade no mundo do futebol feminino.

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Atualmente, Leroux joga no time do Orando Pride. Trata-se portante de um dos clubes mais populares da NWSL, que é a principal Liga de Futebol feminino dos Estados Unidos. Em junho de 2019, a atleta teve a sua primeira filha. Na ocasião, ela teve que passar por todos os desafios dessa maternidade.

Isso porque ela teve que voltar ao trabalho apenas três meses depois de dar à luz ao seu bebê. Em entrevista dada para o site oficial da Forbes, Leroux disse que as dificuldades foram imensas. Entre outras coisas, a atleta afirmou que gastou mais com babás do que o montante conquistado em seu trabalho na NWSL.

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O que diz a atleta

Na entrevista, Leroux disse que sua situação não é um caso isolado. Assim, ela tentou alertar que o problema é a gravidade da situação. “Muitas vezes vemos mulheres tendo que escolher entre a maternidade e sua carreira”, escreveu ela no Twitter.

“Quero dizer que sei que minha situação é diferente”, disse Leroux lembrando que jogadoras que defendem ou defenderam a seleção principal têm algumas vantagens trabalhistas na Liga Nacional. “Mas é por isso que é tão importante para mim defender outras mães e mulheres no NWSL que têm filhos ou querem ter filhos e querem continuar perseguindo seus sonhos. Seria muito triste perder o talento que temos, porque eles sentem que não podem fazer as duas coisas”, completou.

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