Home Futebol Tinga mantém “sonho” a ser realizado com o Inter e garante que vai retornar ao clube

Tinga mantém “sonho” a ser realizado com o Inter e garante que vai retornar ao clube

Ex-volante Tinga concedeu entrevista em live com o jornalista Eduardo Gabardo, de GaúchaZH

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Desligado da rotina de clubes de futebol desde que saiu da direção do Cruzeiro no final de 2017, o ex-volante Paulo Cesar Tinga mira retornar à antiga rotina e aponta o Inter como o grande objetivo, conforme declarou em live com o jornalista Eduardo Gabardo, de GaúchaZH, nesta sexta-feira.

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Bicampeão da Libertadores pelo colorado, Tinga admite que ficou faltando, como jogador, o título do Brasileirão pelo clube. Em outra função, mira esse mesmo objetivo.

“Acredito que o Inter está no meu caminho. Não quero sair desse mundo sem um dia poder fazer parte do Inter, mas tudo no tempo certo”, prometeu, antes de acrescentar:

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“No momento, pelos meus compromissos, nem posso voltar ao futebol, mas sei que o Inter está no meu caminho e um dia vou trabalhar lá de novo. Pode ser daqui a 10 anos. Nas duas vezes em que estive no Inter, as coisas aconteceram e fui campeão. É difícil trabalhar no clube que você torce, a responsabilidade é maior. Sou de Porto Alegre, sou colorado e no dia que voltar vou querer buscar aquilo que perdi lá, que foi o Brasileirão. Sonho ganhar um Brasileirão pelo Inter e peço a Deus que no ano em que o Inter for ganhar o Brasileirão eu esteja lá”.

Tinga não quer trabalhar com dinheiro e contratações

O desejo é ter contato com os jogadores no vestiário e ficar distante da parte administrativa de contratações, por exemplo.

“Eu tenho como regra que não quero chegar perto do dinheiro. Executivo não serve por isso. Ao mesmo tempo, acredito que, pelas relações que criei na vida, seria pouco participar apenas do vestiário. Se estou em um clube, tenho de trabalhar com relações. Eu não tenho 100 milhões de seguidores, mas tenho 100 contatos que podem me ajudar a propor coisas. Não sei o nome do cargo, mas penso que posso agregar mais do que contratar ou não jogadores”, concluiu.

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