Nesta terça-feira, o jovem meia Diego Rosa, de 18 anos de idade, iniciou oficialmente a sua trajetória no futebol europeu ao ser apresentado no Lommel, da Bélgica – foi para esse clube que o Grupo City, que o contratou do Grêmio, optou por emprestá-lo para ganhar experiência no primeiro ano de Europa.
Mesmo tendo feito parte do título mundial sub-17 da Seleção Brasileira em 2019, o jogador não ganhou chances do técnico Renato Portaluppi no time principal do Grêmio, e admite o desejo de, quem sabe, retornar mais adiante:
“Eu tinha o sonho de primeiro jogar num time profissional. Mas não tive a oportunidade. Chegou essa proposta, foi melhor para mim, minha família e para o Grêmio. Resolvi seguir meu caminho. Tinha muito jogador bom na minha posição. Foi uma escolha do técnico. Então, vida que segue”, frisou.
“Sou grato a eles (Grêmio). Penso sim em voltar um dia”, acrescentou Rosa.
A venda do atleta ao City, que firmou contrato até 2025, renderá ao Grêmio cerca de 6 milhões de euros (R$ 38 milhões, na cotação atual) inicialmente. Contudo, as cifras podem chegar a 23,5 milhões de euros (R$ 149 milhões) se o meia bater metas estabelecidas em contrato. O time gaúcho tem 70% dos direitos e mais 15% de futura venda, enquanto o Vitória tem os outros 30% dos direitos.
“É o sonho de toda criança jogar na Europa, estou tendo essa chance com 18 anos. É trabalhar forte para ser reconhecido aqui na Europa. Aqui (no Lommel) vai ser bom para a minha adaptação, começar de baixo na Europa, para chegar bem na Inglaterra um dia, se Deus quiser”, confirmou o atleta.
