Segundo o “GE“, a diretoria do Flamengo vai seguir com a postura conservadora em suas finanças. Sendo assim, o fator foi crucial para que Rafinha não fosse contratado. Mesmo livre no mercado, o lateral receberia, mensalmente, cerca de R$ 650 mil, e aumentaria a folha salarial do clube, esta que não é pequena.
“Devido ao agravamento da pandemia e as consequentes indefinições financeiras que isto causou, uma possível contratação do jogador, apesar de ser o desejo de toda a diretoria, se mostrou inviável. Qualquer investimento como este, no momento atual, não estaria condizente com a responsabilidade financeira que sempre baseou o trabalho da atual administração rubro-negra”, informou o Rubro-Negro.
Apesar de não ter a maior despesa entre clubes brasileiros com o departamento de futebol, o Flamengo precisa arcar com cerca de R$ 18 milhões por mês com sua principal área. Diante disso, a tendência é que o montante em questão não tenha grandes alterações.
Por enquanto, o Flamengo trabalha para cumprir metas de vendas. O desejo é arrecadar mais R$ 90 milhões com saídas de atletas. Após Lincoln, Yuri César e Natan, Hugo Souza, na mira do Ajax, pode ser o próximo atleta negociado pela diretoria.
Dessa forma, o maior reforço do Flamengo para a temporada será a manutenção do atual elenco. Publicamente, Marcos Braz admitiu que o maior desafio entre 2020 e 2021 foi manter peças-chave do time no plantel.
“O maior mérito foi manter os principais jogadores. Com o conhecimento de mercado que a gente tem, vamos conseguir reforçar o time, mesmo com essa situação (menor orçamento)“, declarou ao jornal “O Globo”.
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