O Coritiba vive momento difícil no ano. Ainda sem embalar na Série B, eliminado da Copa do Brasil e do Campeonato Paranaense, o Coxa também tem suas situações difíceis fora de campo, com atrasos salariais e de direitos de imagem.
De acordo com o Globoesporte.com, o time paranaense tem entre três a quatro meses de direitos de imagem atrasados com os jogadores, além de estar atrasado com o pagamento dos salários em CLT de maio, este que deveria ter sido pago no começo de junho. Os funcionários do clube também tem salários atrasados em um mês, segundo os relatos.
Com o tempo de atrasos, já foi ultrapassado o prazo considerado mínimo, que é de três meses, de salários não pagos. Isto poderia permitir a qualquer jogador deixar o clube de forma unilateral, sem pagamento de multa e apoiado em decisão judicial.
Internamente, o Coritiba vem sofrendo com diversos problemas, com as saídas do vice-presidente Marcelo Almeida, que renunciou ao cargo, do diretor executivo José Carlos Brunoro (este demitido quando o Coxa foi eliminado do Campeonato Paranaense) e do coordenador de captação, Thiago Gasparino, que foi para a Inter de Limeira.
Além disso, um empréstimo de R$ 2 milhões, feito junto à M4 Holding de Participações S.A., agitou o ambiente do Coxa. O dinheiro foi cedido pela empresa, que pertence a Juarez Moraes e Silva, presidente interino do clube. Na alegação dos dirigentes, o dinheiro foi captado como ‘caixa emergencial’ ao clube, com a receita do programa de sócio-torcedor como garantia. Para garantir recursos às categorias de base, o #CoxaPix foi lançado pelo clube para a contribuição de torcedores.
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