Antigo Washington Redskins, Commanders ainda enfrenta problemas envolvendo denúncias de abuso sexual e comentário de jogador sobre Hitler
A primeira delas envolve um processo aberto pela própria NFL contra a equipe para investigar denúncias a respeito de abusos sexuais contra mulheres que trabalham na equipe. Iniciado em agosto de 2020, a investigação foi concluída pouco menos de um ano depois – sem ter o resultado revelado. O próprio Commanders, entretanto, afirmou que faria a própria pesquisa. No dia 04 de fevereiro, o problema se tornou ainda maior: um órgão ligado ao Congresso dos Estados Unidos da América, o Comitê de Supervisão e Reformas, pediu que os resultados fossem divulgados publicamente.
Sentindo a gravidade do problema, Roger Goodell, comissário da NFL, assentiu. No dia 09 de fevereiro, ele destacou que tais movimentações seriam feitas pela organizadora do torneio, e não pelo Commanders. “Não vejo como uma equipe possa conduzir a própria investigação. Isso é algo que faremos. Faremos com um especialista externo que nos ajudará a chegar a uma conclusão em relação aos fatos”, pontuou o profissional em entrevista coletiva.
Outra polêmica envolvendo o Commanders nasceu por conta de Jonathan Allen. No Twitter, o defensive tackle afirmou que, se pudesse escolher três pessoas para jantar, uma delas seria Hitler. Ao falar sobre o motivo, afirmou que ele era um “gênio militar”. Horas depois, ele mesmo se desculpou:
(Tradução do tweet: “Antes, eu twittei algo que provavelmente machucou as pessoas. Peço desculpas pelo que disse. Não expressei direito o que estava tentando dizer e percebi que foi burrice!”)
Outras polêmicas
O antigo nome da franquia sempre causou polêmica entre os fãs da NFL. Para muitos, “Redskins” é uma maneira pejorativa para se referir aos povos ameríndios. Quando a equipe optou em mudar de nome, o Commanders sofria com brigas entre Daniel Snyder, dono da franquia, e profissionais ligados à equipe.

