Cristiano Ronaldo tem uma acusação de estrupro, que teria acontecido em 2009, quando ele estava vivendo sua primeira passagem no Manchester United. O camisa 7 tomou uma polêmica decisão nos bastidores sobre o caso: ele deseja impedir a divulgação dos depoimentos de testemunhas sobre a situação com Kathryn Mayorga, uma modelo norte-americana.
De acordo com ‘The Sun’, os representantes de CR7 argumentam que haveria um ‘risco significativo de assédio para as testemunhas’ se os depoimentos vierem à tona. Além do mais, eles dizem que o teor dos arquivos não podem ser publicados para a segurança do português e da suposta vítima.
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A investigação conta com o depoimento de diversas testemunhas, imagens, relatórios médicos e entrevistas gravadas. A defesa do jogador do United quer proteger as pessoas envolvidas nos arquivos e evitar ‘danos à reputação potencialmente graves’. As petições do caso dizem que ‘todos envolvidos têm um forte interesse em não serem associados injustificadamente a suposta atividade criminosa’.
O jornal ‘The New York Times’ buscou ter informações exclusivas sobre o caso, porém não foi possível. Recentemente, a juíza Jennifer Dorse colheu declarações dos dois lados. Ainda haverá uma audiência sobre o caso, sem data marcada até o momento desta matéria.
[ALERTA DE GATILHO]
O caso é polêmico e só foi divulgado quase 10 anos depois dos acontecimentos. Em entrevista no ano de 2017, a modelo relatou que foi estuprada por Cristiano Ronaldo após se recusar fazer sexo oral, em um resort em Las Vegas, nos Estados Unidos. Porém, o jogador afirma que a relação foi consensual, apesar de ter pagado US$ 375 mil pelo silêncio da mulher.
A situação foi ‘escondida’ por quase uma década. Ela entrou com uma ação e teve como argumento o fato de não ter condições psicológicas para assinar um acordo pelo silêncio. Com isso, a situação está em aberto e já ganhou repercussão internacional.
