O novo comandante do Corinthians, Vitor Pereira, está vindo para o Brasil e falou, pela primeira vez, como técnico do clube paulista para a temporada de 2022. Entre os principais pontos na declaração do treinador, está o DNA parecido com o do Timão.
O repórter Bruno Andrade teve a oportunidade de conversar com o treinador no embarque para o Brasil e, nas poucas palavras trocadas, o técnico se disse “um pouquinho louco”, assim como o Corinthians.
“Eu e o Corinthians temos um pouco do mesmo DNA. Eu sou um pouquinho louco (risos). Escolho sempre projetos que me desafiam, projetos com paixão, como é o caso deste do Corinthians”, afirmou.
Vítor Pereira agora no embarque para o Brasil: "Eu e o Corinthians temos um pouco do mesmo DNA. Eu sou um pouquinho louco (risos). Escolho sempre projetos que me desafiam, projetos com paixão, como é o caso deste do Corinthians"
— Bruno Andrade (@brunoandrd) February 25, 2022
Confira outras repostas de Vitor Pereira, técnico do Corinthians
A conversa entre Bruno Andrade e o novo comandante do Corinthians para a temporada de 2022, Vitor Pereira, continuou abordando outros assuntos, confira abaixo:
Vitor Pereira fala sobre pressão no Corinthians
“Pressão? Eu gosto. Eu só aceitei o Corinthians porque gosto de pressão. Se não houvesse pressão, eu não aceitava. Eu só consigo dar o meu melhor quando há pressão”
Desafio de comandar o Corinthians
“Eu sinto uma paixão muito grande por um clube com esta dimensão. A torcida tem uma dimensão enorme, o clube tem uma pressão do dia a dia que serve como combustível… É mais um grande desafio na minha carreira”
Promessas no comando do Timão
“Eu não sou muito de promessas, não sou muito de conversa. O meu negócio é trabalhar. Eu prometo apenas dar o melhor de mim e tentar construir a melhor equipe possível, com um futebol consistente, atrativo, organizado e taticamente forte”
A qualidade do elenco do Corinthians e o calendário
“Há qualidade no Corinthians. Mas o futebol brasileiro é um desafio para mim: jogar de três em três dias, grandes viagens, provavelmente não vou ter muito tempo para treinar. Mas é a realidade, vou me adaptar a isso. Eu preciso me desafiar, eu preciso me sentir pressionado”
Comparação com técnicos portugueses
“O Abel Ferreira é um treinador espetacular, o Paulo Sousa também. Mas eu sou eu, não vou me comparar a ninguém. Cada um com as suas características. Eu gosto de dar alegria aos meus torcedores. Repito: eu gosto de pressão”

