Home Futebol Edmundo revela se aceitaria convite para treinar o Palmeiras: “Gostaria de dar uma contribuição”

Edmundo revela se aceitaria convite para treinar o Palmeiras: “Gostaria de dar uma contribuição”

Ídolo do clube paulista não descartou possibilidade de trabalhar como técnico no futuro

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Apesar de ter seguido a carreira de comentarista após se aposentar, Edmundo está a aberto para trabalhar como treinador. Dessa forma, caso o Palmeiras realizasse um convite, o ‘Animal’ indicou que gostaria de fazer parte da comissão técnica do clube, conciliando a experiência com os estudos, já que a função de comandante necessita de empenho e dedicação.

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Neste cenário, Edmundo destacou que o trabalho na TV aperfeiçoou sua percepção de enxergar futebol. Dessa forma, caso recebesse uma oferta, ele acredita que poderia ter sucesso, tendo em vista sua experiência dentro e fora das quatro linhas.

“Sem falsa modéstia, eu já vi muitos técnicos ter muito sucesso sem saber dar treino, ter gestão de grupo… apenas por estrela própria. A minha experiência como atleta, e eu ganhei mais experiência como comentarista para ter leitura de jogo, eu acho que estaria preparado, mas precisaria de experiência. Não me atreveria a dizer: me dá o Palmeiras amanhã e eu vou fazer igual ao Abel. Gostaria de ser convidado por algum clube para fazer parte da comissão técnica permanente e me atualizar, o futebol é diferente da minha época.”, disse em seu canal no YouTube.

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Além disso, Edmundo indicou que poderia ajudar Rony no processo de finalização. Em seu início no Palmeiras, o ídolo do Verdão também teve dificuldades em seus arremates, precisando evoluir no aspecto. Em relação ao futebol atual, existe a visão que os atacantes perderam a ousadia, algo que poderia ser trabalhado com dicas nos treinos.

“Gostaria de dar uma contribuição pro Rony porque aconteceu comigo (o problema) de finalização. Fiz nove gols com o Vasco em uma temporada e fiz 25 gols na temporada seguinte. São números que fazem parte da minha história e eu gostaria de aplicar isso no dia a dia, e nem é o caso do Palmeiras. Poucos têm o coragem do drible e isso desarticula o sistema defensivo do adversário (…) Acho que eu teria experiência para passar isso, mas se oferecer é muito ruim (risos). Melhor é esperar o convite”, completou.

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