O subtituto de Tite na seleção brasileira é ainda um grande ponto de interrogação. Até o momento, a CBF não definiu quem será o próximo técnico do Brasil após a Copa do Mundo do Catar. Segundo o portal GOAL, três nomes possuem aprovação: Fernando Diniz, Dorival Júnior e Abel Ferreira.
Neste domingo, o assunto foi levantado na entrevista coletiva de Rogério Ceni. O ex-goleiro enxerga Dorival Júnior, do Flamengo, como uma boa alternativa para a seleção brasileira.
“Eu acho que nós temos técnicos…vejo a seleção como um grande passaporte para o treinador. Se faz necessário hoje no Brasil passar por uma seleção brasileira se ele projeta ir para a Europa. Acho que é o maior passaporte que tem é a seleção brasileira, Copa do Mundo, uma oportunidade. Eu te dou exemplos como o Dorival Júnior. É um cara experiente. Ele tem o relacionamento bom”, afirma Ceni.
“Eu gosto muito da vida do clube, do dia a dia, de estar no campo. Se você me falar que eu preciso passar três semanas para dar um treino pra mim não é muito legal. É mais divertido sofrer, gritar, ser criticado, avaliado. Só de você fazer a pergunta eu já fico honrado, já fico feliz. Agora, acho que há outras opções mais experientes que estão num momento bom para a seleção. Palpite? Cara, não tenho a mínima ideia. Acho que o Tite é capaz de ser campeão, voltar atrás e continuar”, completou.
CBF aprova três nomes como candidatos ao lugar de Tite
No último sábado (24), a jornalista Raisa Simplicio noticiou que a CBF ainda não definiu quem será o próximo técnico da seleção brasileira. Por outro lado, há três profissionais que trabalham no Brasil que contam com aprovações internas: Dorival Júnior, do Flamengo, Fernando Diniz, do Fluminense, e Abel Ferreira, do Palmeiras.
“CBF ainda não definiu um nome para comandar a seleção brasileira depois do Tite, mas Fernando Diniz, Dorival Júnior e Abel Ferreira agradam e têm seus defensores lá dentro, especialmente os dois primeiros”, informou a jornalista em seu perfil no Twitter.
Em entrevista ao SBT, Tite alegou “torcer” para que o técnico escolhido seja brasileiro.
“Técnicos têm que ser avaliados pela qualidade técnica e pela conduta moral e pessoal, não por nacionalidade. Nós temos grandes técnicos. Eu, particularmente, gostaria que (o próximo) fosse um brasileiro. Mas essa é a minha vontade. Aquilo que for melhor para a seleção brasileira, as pessoas que têm a responsabilidade que o conduzam dessa forma”, disse Tite.

