Os jogadores do Sporting de Cabinda vivem uma situação tensa e complicada, pois estão há 11 meses sem receber os valores de salários. Além disso, os atletas têm se desgastado buscando soluções e informações que ajudem à Diretoria cumprir com o que foi previsto e sem deixar a torcida de lado.
Entenda mais sobre a situação
A situação veio à tona após as declarações do treinador do clube angolano de futebol, Manuel Vela. Em entrevista, o dirigente manifestou a sua preocupação dizendo: “é verdade que estamos “arrebentados”, e muito tristes pela maneira como a própria direção está gerindo a situação, é preciso que a nossa direção seja mais transparente, porque não tem sido fácil suportar isso. Esta semana, nós ficamos dois ou três dias sem trabalhar. Nós temos outras jornadas a seguir, vendo jogadores sem trabalhar complica muito o estado psicológico dos atletas”.
O motivo da dívida não está claro. No entanto, dois salários foram da Direção anterior, enquanto nove deles são da administração atual de Luis Coelho. A situação desconfortável, tem deixado os jogadores cada vez mais irritados com a situação atual e os problemas para manter os resultados podem se tornar mais frequentes.
Sporting de Cabinda: status do time de Angola no campeonato
Como consequência da situação, os jogadores podem acabar se negando a entrar no gramado. Atualmente, o Sporting de Cabinda ocupa a segunda posição no campeonato com 10 pontos, após uma vitória ontem (22) sobre o Isaac de Benguela por um placar de 1 a 0.
Na última semana, os jogadores do Sporting Cabinda decidiram ficar três dias parados. O técnico da equipe Manuel Vela “Maradona” afirmou que a situação é muito difícil e triste, porém, os jogadores se superaram ao vencer o último jogo contra Isaac de Benguela por 1 a 0.
Os jogadores já afirmaram que vão manter a paralização para as próximas semanas. Segundo o Manuel Vela, “é preciso que a nossa direção seja mais transparente, porque não tem sido fácil suportar isso. Esta semana, nós ficámos dois ou três dias sem trabalhar. Nós temos outras jornadas a seguir, vendo jogadores sem trabalhar complica muito o estado psicológico dos atletas”.

