Home Futebol Renato Maurício Prado sugere dois estrangeiros para assumir a seleção brasileira: “Melhores que o Tite”

Renato Maurício Prado sugere dois estrangeiros para assumir a seleção brasileira: “Melhores que o Tite”

Jornalista cobrou renovação no Brasil e detonou trabalho que foi encerrado de maneira melancólica no Catar

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Após o fracasso no segundo ciclo de Copa do Mundo de Tite, Renato Maurício Prado espera que a seleção brasileira passe por uma reformulação. Acreditando que Pep Guardiola é uma opção fora da realidade, já que possui um alto salário, o jornalista indicou dois técnicos para ocupar o lugar que ficará vago: Abel Ferreira e Jorge Jesus, portugueses que alcançaram grande sucesso no futebol nacional.

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Enquanto o comandante do Palmeiras, recentemente, indicou que não possui interesse em treinar o Brasil, o ex-técnico do Flamengo admitiu que sonha com a função. Porém, como tem vínculo com o Fenerbahçe, a situação contratual precisaria ser acertada com os turcos.

“O Guardiola não quer dirigir seleção, ele já disse isso mais de uma vez. O Brasil fez uma consulta, eu tive a informação que ele disse que não queria, e depois surgiu informação da fortuna que ele ganha por mês. Não tem como pagar mesmo, mas existem vários estrangeiros que são melhores que os treinadores brasileiros e poderiam assumir a seleção nesse próximo ciclo de quatro anos. Cito logo dois que conhecemos bastante: Jorge Jesus e Abel Ferreira. Qualquer um dos dois é muito melhor que o Tite. Tem que trazer alguém com ideias inovadoras e não esse enganador que é o Tite”, disse RMP em seu canal no Youtube.

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Enquanto o substituto de Tite não é definido, Renato Maurício Prado reprovou a postura do técnico após a eliminação na Copa do Mundo. Ainda que a decisão de deixar o gramado e não consolar os jogadores tenha sido explicada, o comportamento acabou sendo detonado pelo comunicador.

Eu achei o fim do mundo. Sou do tempo que o técnico, quando havia uma derrota, ficava na porta do vestiário e recebia um por um. O Tite argumentou que não ficava (em campo) na vitória, mas não precisa ficar! Você tem que ficar na derrota para demonstrar solidariedade ao seu time”, destacou.

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