Assim como na temporada passada, os Ultras do PSG não perdoaram Messi depois da queda na Champions League. Como o clube acumulou mais uma frustração no torneio, a principal organizada protestou contra o argentino. Inicialmente, o craque acabou sendo vaiado antes da bola rolar, algo que não ocorreu com Mbappé, já que o camisa 7 foi exaltado no momento em que seu nome surgiu no telão.
Além da queda na Liga dos Campeões, a situação de Messi vem causando desconforto no PSG. Vinculado ao time até o final da temporada, o argentino ainda não definiu seu irá seguir em Paris. Alheio aos acontecimentos dos bastidores, ele foi escalado no duelo contra o Rennes, mas acabou passando em branco. Para piorar a situação, a derrota no Parque dos Príncipes aumentou a pressão em torno da equipe parisiense.
Neste cenário, Messi não saudou os Ultras após o final da partida. Ainda que as partes tenham ensaiado uma reconciliação, ele optou por descer ao vestiário enquanto os demais jogadores agradeceram a presença dos torcedores no estádio.
De forma pública, Galtier optou por adotar uma postura conservadora sobre Messi. Apontando que as negociações estão ocorrendo nos bastidores, o comandante do PSG deixou claro que o atacante está focado na reta final da temporada.
“Sei que Messi costuma conversar com o meio esportivo e com o Al Khelaifi (dono do PSG). Não sei se ele estará no PSG na próxima temporada ou não, mas as negociações começaram há muito tempo. Ele está feliz no vestiário, marcou 18 gols e deu 17 assistências. Ele é um jogador importante. Apesar das críticas que recebeu na Liga dos Campeões, elas não deveriam ser feitas. O rival foi simplesmente melhor”, avaliou o comandante do PSG.

