A contratação de Hulk, em 2021, pelo Atlético-MG trouxe não só qualidade técnica como também, valorização e internacionalização da marca. Em resumo, uma edição especial da camisa do atacante, já foi vendida para mais de 55 países mundo afora. O modelo, que fez tanto sucesso é o “Manto da Massa” de 2022, criado por meio de uma campanha para a torcida que foi responsável por escolher o design.
O CMO Bruno Brum da empresa End to End parceira do Atlético-MG destacou a importância de Hulk na campanha. Em resumo, o empresário disse que o atacante impulsionou muito as vendas internacionais do Galo. Foram mais de duas mil camisas do Manto da Massa vendidas no exterior, sendo mil apenas na Inglaterra. Além disso, outras mil para mais de 50 países.
Bruno destacou que nomes gigantes como o Hulk são capazes de ajudar os times a romper essa barreira internacional. Vale lembrar, que o atacante foi revelado pelo Vitória, mas construiu sua fama na Europa jogando pelo Porto (POR) e no Zenit (RUS). Além disso, o atleta também possui passagens por clubes do Japão e da China, este último onde era um dos jogadores mais bem pagos do país.
Hulk também tem trajetória importante na Seleção Brasileira
Vale destacar, que Hulk esteve na seleção brasileira, que disputou a Copa do Mundo de 2014 e foi campeão da Copa das Confederações de 2013. Por outro lado, no Atlético-MG, o atacante já bateu a marca de 83 gols em 140 partidas. Além disso, faturou os títulos brasileiro e da Copa do Brasil em 2021, além de ter sido o artilheiro nas duas competições. Por fim, o astro do Galo também faturou uma Supercopa do Brasil, em 2022, e um tricampeonato mineiro (2021, 2022 e 2023).
Em conclusão, especialistas entendem que o aumento de estrangeiros por equipe, passando de cinco para sete, ajudou a aumentar o interesse no futebol brasileiro. Vale ressaltar, que as informações são do portal UOL Esporte.
“Essa internacionalização do futebol brasileiro atinge diversas áreas. Dentro de campo o intercâmbio é benéfico e fora dele também há muitos aspectos positivos. Um deles é a comercialização de produtos. A Premier League hoje explora muito bem isso e o Brasileirão precisa seguir o caminho. O primeiro passo foi dado, com a extensão do limite de estrangeiros. Agora, os clubes têm de saber explorar suas marcas em outros mercados”, analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap, empresa especializada em marketing esportivo.
