Home Futebol PVC diz que o novo técnico do Atlético-MG deve ser um estrangeiro

PVC diz que o novo técnico do Atlético-MG deve ser um estrangeiro

Para comentarista, Galo está trabalhando em um modelo próximo a SAF; clube ainda não definiu o substituto de técnico argentino

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

O colunista do UOL Paulo Vinícius Coelho analisou o atual momento do Atlético-MG, que segue no mercado da bola em busca de um substituto para o técnico Eduardo Coudet. De acordo com PVC, durante o “De Primeira”, desta terça-feira (13), o novo treinador do Galo deve ser estrangeiro.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Entre os nomes especulados para assumir a função em Belo Horizonte estão o de Bruno Lage e Carlos Carvalhal. Os brasileiros Rogério Ceni e Cuca também chegaram a ser cogitados no Atlético-MG.

“Acontece que o Atlético olha muito e toma decisões com base na repercussão externa, isso vai ter impacto direto na escolha do treinador. Cuca não vai ser o técnico, evidente, Rogério Ceni tem uma hipótese remota e o técnico deve vir de fora. Fala-se em Carlos Carvalhal, mas o Atlético diz internamente que ainda não tem um nome decidido, o que significa perder essa semana de treinos porque o Atlético-MG não sabe ainda quem será o próximo treinador.”, explicou PVC.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

A possível escolha de um substituto para Coudet acontece em um momento de turbulência no Galo. Segundo PVC, há rumores de que o Atlético-MG esteja atuando em um modelo de SAF, o que obriga o clube a agradar o seu grupo de investidores.

“Isso está começando a produzir dentro do Conselho do Atlético a imagem que o Atlético-MG hoje é uma SAF disfarçada, ou seja, é um clube de dono, dos quatro investidores — Renato Salvador, Rafael Menin, Rubens Menin e Ricardo Guimarães. Só que sem as regras da SAF e sem as vantagens da SAF, que é sair do controle político do clube e dos conselheiros.”, finalizou.

Better Collective