Reprodução
Atualmente sob comando de Diniz, o Brasil pode ter mudanças em 2024. Por conta da possibilidade de Carlo Ancelotti assinar um pré-contrato, o italiano, de forma oficial, pode comunicar o eventual acerto com a CBF. Sendo assim, Galvão Bueno sinalizou nas entrelinhas que, nos últimos dias, consultou Kaká sobre o assunto.
Mesmo que tenha mantido o nome da fonte em sigilo, o narrador deu pistas sobre a identidade. Como esteve ao lado do ex-jogador em Ibiza para o casamento de Ronaldo, além do contato próximo pelo trabalho no Milan e a sinalização de que a fonte em questão teria recusado um cargo na CBF, houve uma possível resposta de Kaká que Ancelotti, de fato, vai aceitar o convite da seleção.
“Tem um cara que jogou muita bola, é muito meu amigo… nós viajamos juntos, e eu não posso dizer quem é.”, disse Galvão.
“Não quis ser coordenador (da seleção)…”, indicou Luis Roberto, entrevistado pelo colega de profissão.
“Você já tá falando demais, mas ele não quis mesmo. Eu falei: ‘Ancelotti vem?’. Ele disse: ‘Vem’.”, completou o histórico comunicador.
Sobre o atual momento do futebol brasileiro, Galvão Bueno destacou que os técnicos nacionais ainda precisam ser valorizados. Diante disso, ainda existe uma confiança envolvendo o sucesso de Diniz à frente da seleção.
“Há um certo exagero. Nós ainda temos. Eu tenho certeza que o Mano vai fazer um grande trabalho no Corinthians, o Tite vai fazer um grande trabalho no Flamengo, o Felipão está no Atlético-MG, o Renato faz um trabalho gigantesco no Grêmio, o Rogério Ceni está no Bahia, que é Grupo City (…) O que vem na minha cabeça é que deveria continuar com o Diniz.”, afirmou.

