Jogadores do Corinthians posam para foto do time antes da partida entre Racing e Corinthians pela Copa Sul-Americana, no Estádio Centenário, no dia 02 de abril de 2024, em Montevidéu, no Uruguai. (Ernesto Ryan/Getty Images)
O Corinthians adotou uma postura mais cautelosa em relação às contratações na abertura da próxima janela de transferências, entre julho e setembro. Mesmo com a brecha até 19 de abril, o Timão não trará nenhum reforço para a equipe.
Com um gasto em torno de R$ 130 milhões na contratação de 11 jogadores, a diretoria alvinegra entende que é fundamental nesse momento fazer com que os nomes se adequem à equipe de António Oliveira para iniciar de fato a reformulação da equipe, tão prometida pela gestão Augusto Melo.
O aspecto financeiro também impede momentaneamente a chegada de mais jogadores, pois a folha salarial mensal de R$ 20 milhões já chegou no limite do planejado. A única exceção é para oportunidades imperdíveis de mercado que não excedam o teto de gastos.
Em entrevista ao GE, o executivo de futebol Fabinho Soldado afirmou que o Corinthians não fechou a porta para as contratações: “A concorrência é grande, enfrentamos a dificuldade da janela, ela é muito prejudicada e até que a CBF de alguns anos vem fazendo alguns ajustes”, alegou o diretor.
O Corinthians resolveu investir pesado para reverter o péssimo futebol apresentado na temporada de 2023, quando perdeu todas as chances de títulos e chegou a flertar com o rebaixamento.
E não foram apenas jogadores que chegaram ao clube. Após a saída de Mano Menezes, que não teve bons resultados, o Corinthians trouxe do Cuiabá o técnico português António Oliveira, que já teve passagem pelo Athletico-PR.
Na “lista de compras” o Timão trouxe os seguintes nomes:
- Félix Torres (R$ 32,8 milhões)
- Gustavo Henrique (Sem custos)
- Hugo (Livre)
- Diego Palácios (Livre)
- Matheuzinho (R$ 21 milhões)
- Raniele – (R$ 16,1 milhões)
- Rodrigo Garro (R$ 37 milhões)
- Igor Coronado (Livre)

