Zico representando o time brasileiro nas Olímpiadas da Grécia, em 2011 (Vladimir Rys/Getty Images)
O clima de instabilidade entre o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e Zico, um dos maiores ídolos da história do clube, ganhou destaque em uma entrevista do mandatário ao Globo Esporte, “GE”.
No encontro, Landim abordou o status de ídolo de Gabigol em uma possível renovação com o camisa 10. O presidente utilizou a expressão “uma hora o Zico vai passar” para exemplificar o seu discurso.
A declaração não agradou ao Galinho de Quintino, que utilizou as suas redes sociais para rebater a afirmação de Landim. “Eu ouvia, vai passar, vai passar e acabei passando por todo mundo e fazendo mais um pro FLA”, compartilhou o ex-jogador.
Retorno de dupla ao Flamengo
Arrascaeta e Cebolinha viajaram com a delegação do Flamengo para o interior de São Paulo, onde a equipe irá enfrentar o Red Bull Bragantino, pelo Brasileirão.
A dupla não estará em campo nesse final de semana e o retorno dos jogadores está previsto para o jogo contra o Palestino, pela Copa Libertadores da América, no Chile. Vale ressaltar que a viagem do Flamengo é casada com o torneio sul-americano.
Venda de atacante para o futebol europeu
O atacante André Silva,revelado pelo Flamengo, é o novo reforço do Estrela Amadora, de Portugal. De acordo com o jornalista Venê Casagrande, os lusitanos desembolsaram 600 mil euros (8 milhões na cotação atual) por 70% dos direitos econômicos do jogador.
Uruguaio foi a melhor contratação
O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, avaliou o posicionamento do time da Gávea no mercado da bola. Para o mandatário, Arrascaeta foi o melhor investimento em sua gestão.
“Em termos de jogador são vários. É muito difícil. Quem foi o jogador mais importante que a gente teve em 2019? Futebol é um esporte coletivo. Se eu fosse te dizer quem era o meu escolhido, que eu fiz mais carga para poder contratar, foi o Arrascaeta. Eu tinha visto o Arrascaeta nos tirar de dois campeonatos e tinha uma vontade muito grande de trazê-lo. Mas aquelas oito contratações tiveram um sucesso gigantesco. Foram ótimas. É difícil diferenciar um do outro. A crítica considera que o maior jogador de 2019 foi o Bruno Henrique, o ídolo foi o Gabigol. Mas o que o Pablo Marí e o Rodrigo Caio jogaram foi um absurdo. O Everton Ribeiro não foi uma contratação, mas teve um desempenho excepcional. É difícil selecionar um jogador. Mas o que mais me envolvi para contratar foi o Arrascaeta. Esse é o erro que o presidente tem direito a ter e, se der errado, a culpa é minha. Eu queria contratar porque acreditava no futebol dele há muito tempo.”, declarou em entrevista ao GE.
