Nesta sexta-feira (03), a brasileira Catarina Macario recebeu o prêmio de melhor jogadora universitária dos Estados Unidos. Eleita de forma consecutiva, a maranhense foi o destaque do Stanford Cardinals no título da NCAA. Catarina é meia-atacante e defende as cores da Universidade de Stanford.
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Esta é a segunda vez que Catarina Macario vence o Hermann Trophy, dado desde 1967 para os homens e desde 1988 para as mulheres pelo Missouri Athletic Club. Sua faculdade, porém, figura ainda mais na história. Isso porque, dos últimos 11 prêmios, a Universidade de Stanford venceu seis. Apesar disso, a brasileira é apenas a quinta jogadora da história a ser eleita de forma consecutiva, sendo que a primeira foi Mia Hamm, em 1992 e 1993. Por outro lado, a última atleta a conseguir o feito foi Morgan Brian recentemente em 2013 e 2014.
Posteriormente ao recebimento do prêmio, Catarina quis agradecer o apoio que recebe do time, família e amigos.
“Eu me sinto incrivelmente honrada pela oportunidade de fazer parte de um grupo tão incrível de mulheres em Stanford. Obrigado a todos vocês, minha família, amigos, colegas de time e treinadores. Seu apoio incondicional é a minha maior inspiração e um exemplo perfeito de por que eu amo este jogo”, afirmou Catarina.
Congratulations to the 2019 Hermann Trophy Winners Catarina Macario of @StanfordWSoccer and Robbie Robinson of @ClemsonMSoccer!
Read the press release about their outstanding seasons here: https://t.co/Xj3bCxSIZv pic.twitter.com/2IQJcE0FOf
— MAC Hermann Trophy (@HermannTrophy) January 4, 2020
CATARINA MACARIO
Catarina Macario nasceu em São Luís – MA em 04 de outubro de 1999. Anos mais tarde, ela se mudou com sua família para Brasília. De lá, então, aos 12 anos de idade, a atleta se juntou a seu pai e irmão rumo a San Diego, afim da tentativa de realizar o sonho de jogar futebol.
Em 2019, jogando pelos Cardinals, Catarina Macario foi artilheira da NCAA com 32 gols e 23 assistências. Com isso, somou altos 87 pontos no sistema de pontuação do torneio, responsável por dar o prêmio. Por outro lado, o número deixou a atleta um ponto atrás de igualar o recorde histórico de Mia Hamm e Christine Sinclair.
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