Nesta segunda-feira (6), o Cruzeiro fez sua reapresentação. A grande atração, no entanto, não foi dentro de campo mas fora, com a chegada de um novo diretor de futebol para a Raposa, este em Ocimar Bolicenho.
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Bolicenho, que atuou no Athletico Paranaense, Bahia, Londrina e Ponte Preta, foi apresentado pela diretoria nesta segunda com a missão de ajudar o time a conseguir amenizar a crise na qual se encontrou durante a temporada e que resultou no rebaixamento para a Série B do Brasileiro.
“Tenho certeza absoluta de que o Cruzeiro está num lugar em que não deveria estar”, disse o novo dirigente da Raposa em sua apresentação.
Para o novo dirigente, chegar a uma Raposa que precisa dar uma resposta ao torcedor neste momento difícil é o ‘maior desafio’ da carreira. E espera que a ligação que tem com Adílson Batista o ajude a conseguir livrar o time da Série B.
“Tenho certeza que conseguiremos levar o Cruzeiro para o lugar em que ele merece. Tive uma breve experiência com o Adílson no Athletico Paranaense. Minha forma de trabalhar é sempre ouvindo a comissão técnica”, afirmou.
Demissões
Se Bolicenho chegou, outros devem sair. Uma série de demissões foram confirmadas pelo presidente em exercício do clube, José Dalai Rocha. Entre eles o diretor Marcelo Djian, o gerente Marcone Barbosa, o preparador de goleiros Robertinho e Quintiliano Lemos, diretor das categorias de base. Ao justificar as saídas, o dirigente citou a política de corte de custos como razão para a demissão.
“Sei que, seu responder, há outras que também virão. Então, peço licença a vocês para analisar esses nomes. Todos são profissionais respeitados e nem eles merecem isso. Mas o Cruzeiro continua com a política de cortes”, disse.
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(Foto: Bruno Haddad / Cruzeiro)
