Home Futebol Destaque da Superliga Feminina de Vôlei Polina fala da adaptação ao Brasil

Destaque da Superliga Feminina de Vôlei Polina fala da adaptação ao Brasil

Oposta do Sesi Vôlei Bauru tenta ajudar o Azerbaidjão a chegar ao Jogos de Tóquio 2020

Raul Felix
Colaborador do Torcedores.com.

A oposta Polina Rahimova, do Sesi Vôlei Bauru, tem sido um dos destaques da Superliga Feminina de Vôlei. Com apenas o primeiro turno disputado, a jogadora do Azerbaidjão já marcou 234 pontos. A experiente jogadora já passou por várias outras competições ao redor do mundo. Em entrevista ao site da Confederação Brasileira de Vôlei, na última quarta-feira (08), ela destaca a adaptação ao voleibol brasileiro.

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Atualmente, a jogadora está com a Seleção de seu país na disputa do pré-olímpico europeu. Após o final da classificatória, Polina retorna ao Sesi Vôlei Bauru para o restante da temporada. Além do torneio com o seu país, a atleta falou ao portal da Confederação sobre seu início no vôlei brasileiro.

Polina já atuou na Turquia, Coreia e Japão, em solo brasileiro pela primeira vez elas fala sobre as características do vôlei no país. “Joguei em outros continentes e vejo que tem algumas diferenças aqui no Brasil, e tem sido uma experiência muito interessante para mim. Estou me adaptando de forma rápida”, disse a azeri.

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Sobre atuar na Superliga Feminina de Vôlei, a oposta destaca a importância da competição para a sua carreira. “Queria ter essa experiência de jogar a Superliga, é algo novo, que me parecei muito interessante. Tem a questão das diferenças no clima, esta época na minha terra é inverno, e aqui é verão, e isso é um desafio a mais para o meu corpo”, comentou.

De acordo com as estatísticas da CBV, a jogadora do Azerbaidjão é a maior pontuadora da Superliga com 234 pontos. A segunda colocada, a oposta Domingas do São Cristóvão São Caetano, tem 155 acertos. Além dos destaque no ataque, Polina aparece como a melhor sacadora da competição com 21 aces.

“Estou acostumada a estar entre as maiores pontuadoras pelos times que passo. Isso me traz muita responsabilidade, ter a missão de liderar o time em quadra não é fácil. É algo que encaro com naturalidade,” analisou a jogadora.

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Apesar disso, a oposta não disputou umas Olimpíadas. A jogadora tenta ajudar o Azerbaidjano a chegar nas Olimpíadas de Tóquio 2020. “Temos que entrar em quadra para dar o nosso melhor. Serão oito times disputando uma única vaga, e acredito que a Holanda, a Polônia e Turquia são as favoritas”, conclui.

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