A oposta Polina Rahimova, do Sesi Vôlei Bauru, tem sido um dos destaques da Superliga Feminina de Vôlei. Com apenas o primeiro turno disputado, a jogadora do Azerbaidjão já marcou 234 pontos. A experiente jogadora já passou por várias outras competições ao redor do mundo. Em entrevista ao site da Confederação Brasileira de Vôlei, na última quarta-feira (08), ela destaca a adaptação ao voleibol brasileiro.
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram
Atualmente, a jogadora está com a Seleção de seu país na disputa do pré-olímpico europeu. Após o final da classificatória, Polina retorna ao Sesi Vôlei Bauru para o restante da temporada. Além do torneio com o seu país, a atleta falou ao portal da Confederação sobre seu início no vôlei brasileiro.
Polina já atuou na Turquia, Coreia e Japão, em solo brasileiro pela primeira vez elas fala sobre as características do vôlei no país. “Joguei em outros continentes e vejo que tem algumas diferenças aqui no Brasil, e tem sido uma experiência muito interessante para mim. Estou me adaptando de forma rápida”, disse a azeri.
Sobre atuar na Superliga Feminina de Vôlei, a oposta destaca a importância da competição para a sua carreira. “Queria ter essa experiência de jogar a Superliga, é algo novo, que me parecei muito interessante. Tem a questão das diferenças no clima, esta época na minha terra é inverno, e aqui é verão, e isso é um desafio a mais para o meu corpo”, comentou.
De acordo com as estatísticas da CBV, a jogadora do Azerbaidjão é a maior pontuadora da Superliga com 234 pontos. A segunda colocada, a oposta Domingas do São Cristóvão São Caetano, tem 155 acertos. Além dos destaque no ataque, Polina aparece como a melhor sacadora da competição com 21 aces.
“Estou acostumada a estar entre as maiores pontuadoras pelos times que passo. Isso me traz muita responsabilidade, ter a missão de liderar o time em quadra não é fácil. É algo que encaro com naturalidade,” analisou a jogadora.
Apesar disso, a oposta não disputou umas Olimpíadas. A jogadora tenta ajudar o Azerbaidjano a chegar nas Olimpíadas de Tóquio 2020. “Temos que entrar em quadra para dar o nosso melhor. Serão oito times disputando uma única vaga, e acredito que a Holanda, a Polônia e Turquia são as favoritas”, conclui.
LEIA MAIS:
Sada Cruzeiro é campeão simbólico do primeiro turno da Superliga Masculina de Vôlei
Taubaté sofre virada do Sesi e perde no tie-break na Superliga Masculina

