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Fórmula E revela novo traçado para o ePrix da Cidade do México

O traçado que será utilizado no Autódromo Hermanos Rodríguez sofrerá algumas alterações em relação ao ePrix do ano passado, com a eliminação de duas chicanes e a adição da famosa curva Peraltada

Por Rodrigo Nascimento em 29/01/2020 10:23 - Atualizado há 2 anos

AUTODROMO HERMANOS RODRIGUEZ, MEXICO - FEBRUARY 16: Pascal Wehrlein (DEU), Mahindra Racing, M5 Electro leads Oliver Rowland (GBR), Nissan e.Dams, Nissan IMO1 and Lucas Di Grassi (BRA), Audi Sport ABT Schaeffler, Audi e-tron FE05 during the Mexico City E-prix at Autodromo Hermanos Rodriguez on February 16, 2019 in Autodromo Hermanos Rodriguez, Mexico. (Photo by Sam Bagnall / LAT Images)

A Fórmula E divulgou traçado que será utilizado no ePrix da Cidade do México, que será disputado no dia 15 de fevereiro no tradicional Autódromo Hermanos Rodríguez.

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E o novo traçado conta com novidades. Ao invés de 17 curvas, desta vez o layout de 2.606 km contará com 15 curvas, com a eliminação de duas chicanes e com um adendo importante: a utilização da famosa curva Peraltada, que era destaque nos GPs da década de 80 e 90, e atualmente está de fora da F1.

As duas primeiras curvas após a linha de largada/chegada permanecem as mesmas. A partir da curva três vem a primeira alteração: a chicane utilizada na temporada passada dá lugar a uma curva a esquerda, em sentido contrário ao do ano passado, e uma sequência de três curvas a direita, criando uma reta oposta maior do que as dos ePrix anteriores, antes da nova curva 7.

Após a curva 7, o traçado volta a ser o mesmo dos ePrix anteriores, passando pelo lendário Foro Sol Stadium e seguindo até a curva 14, onde acontece uma nova alteração: a remoção da chicane que formava as curvas 14, 15 e 16 nas corridas passadas, que agora foi substituído pela famosa curva Peraltada, que marcou história na F1 no passado e que atualmente não é utilizada pela categoria.

Com um traçado mais veloz, a expectativa é que o ePrix da Cidade do México exija ainda mais um gerenciamento de energia por parte dos pilotos, principalmente levando em consideração o emocionante final da temporada passada, onde o brasileiro Lucas di Grassi conquistou a vitória nos últimos metros ao ultrapassar Pascal Wehrlein, que ficou sem energia na reta final.

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