Após um ano no Botafogo, Gabriel está de volta ao Atlético-MG. Se no Rio de Janeiro, foi ídolo da torcida, em Belo Horizonte o cenário é o oposto. Apesar da desconfiança dos mineiros, o zagueiro acredita numa reviravolta.
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“No momento que falaram que eu teria que voltar, voltei com a maior alegria possível, sabendo que lá fui muito feliz, tive um ano incrível. Mas, aqui, eu posso ter outro ano incrível. Tenho certeza que vamos brigar por coisas grandes esse ano”, ponderou, em entrevista coletiva desta sexta-feira (10) na Cidade do Galo.
“No primeiro instante, eu disse que queria continuar no Botafogo, mas deixei claro que, se fosse para voltar, voltaria feliz, sem problema algum. É um clube que me abriu as portas. Quem sou eu para recusar jogar no Atlético. Não tenho esse poder. O Galo está acima de qualquer jogador. Estou feliz, me sinto bem aqui. Estou disposto a ajudar”, explicou o atleta de 24 anos.
O desempenho distante do esperado no Galo não é atribuído por Gabriel somente ao pouco número de jogos consecutivos. Ele assume parte da responsabilidade, mas lutará para mudar o panorama em 2020.
“Tive a sequência, sim. Aqui, chegou um momento que eu comecei a oscilar. Então, não posso atribuir que foi falta de sequência porque também ficou um pouco a desejar da minha parte. Lá, eu tive uma sequência muito boa, o clube me abraçou, a torcida me abraçou. Tive uma experiência incrível lá, e agora volto para cá tentando reconquistar o torcedor, a confiança do torcedor. Eu sei que eles são exigentes, têm as suas opiniões. Tenho que respeitar, mas também sei dos meus valores, do que posso render, sei do que eu posso oferecer para o Atlético”, destacou.
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