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Atletas como Balotelli, do Brescia, e Taison, do Shakhtar Donetsk, sofreram com o preconceito dentro dos estádios recentemente. Porém, em muitos casos, não há uma punição severa das entidades, o que faz o crime continuar sendo, lamentavelmente, praticado no Velho Continente, principalmente.
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Dessa forma, em entrevista ao jornal ”La Gazetta dello Sport”, Mbappé falou sobre os recorrentes casos de racismo no mundo do futebol. Para ele, a manifestação em sair do campo é vista correta, mas também é preciso haver solidariedade dos outros jogadores que estão dentro das quatro linhas. Além disso, cobrou que mais ações ocorram nos locais que sediam partidas.
”Eu concordo em deixar o campo se todos fizerem. Se alguém não sai, significa que aceita algo inaceitável. Devemos nos perguntar se tudo foi feito fora dos estádios para resolver o problema do racismo. A gente não deveria esperar o problema bater na nossa porta para resolver”, declarou.
Tendo despontado muito jovem, Mbappé não acha que sua carreira será semelhante a de Messi. Para isso, o atacante teria que ter recusado a oferta do PSG.
”É muito tarde para eu ter uma carreira como Messi. Eu teria que ficar no Monaco”, acrescentou.
De acordo com o site ”Transfermarkt”, Mbappé o jogador mais valioso do mundo, valendo 200 milhões de euros (R$ 928 milhões). Rumores na imprensa espanhola apontam que o Real Madrid fará uma investida pelo francês ainda neste ano, o que pode tornar possível um embate com Messi no país em um futuro próximo.
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