Os Estados Unidos vivem um momento de tensão, dado os problemas com o Irã. Com isso, o Super Bowl surge como palco ideal para a promoção do patriotismo americano e outras questões politicas. Os dois principais candidatos à presidência do país anunciaram que adquiriram 60 segundos cada durante o intervalo da partida.
O pré-candidato democrata, Michael Bloomberg, afirmou que o seu interesse no evento surgiu depois de saber que Donald Trump, seu concorrente, já havia feito a compra de um espaço visando a reeleição. Segundo o site MKTEsportivo, a Fox, que transmite a 54ª edição do evento, pediu aos anunciantes aproximadamente US$ 5.5 milhões por 30 segundos.
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Michael Bloomberg é um dos 14 democratas que estão na corrida pela indicação democrata a Presidência dos.
Já a equipe de campanha para a reeleição de Donald Trump anunciou que a compra do segundos no intervalo do Super Bowl ocorreu no último mês de dezembro.
“Vínhamos discutindo com a Fox desde o outono e reservamos o período em dezembro. Estreamos cedo, o que nos deu uma posição de destaque no jogo. Isso é uma indicação clara de que nós estamos elevando o nível da campanha, o que também inclui iniciativas sem precedentes para votantes latinos, negros e mulheres”, disseTim Murtaugh, diretor de comunicação da campanha.
A partida está marcada para o dia 2 de fevereiro, em Miami, na Flórida. O jogo é considerado estratégico dentro do calendário político estadunidense, já que e coincide com o início da corrida eleitoral americana.
Na final do ano passado, a vitória dos New England Patriots em cima dos Los Angeles Rams teve cerca de 98,2 milhões de telespectadores na CBS, segundo a Nielsen. Isso significa que aproximadamente 44.9% das residências norte-americanas estavam ligadas no jogo.
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