Nesta terça-feira (18), o Botafogo teve uma decisão favorável na briga judicial com o volante Airton. Maria Gabriela Nuti, juíza da 78ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, negou o pedido de R$ 3 milhões de reais de indenização do jogador por salários atrasados e acidente de trabalho.
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O volante cobra o time carioca pelo período de 2014 a 2017. Ele também reclama do recolhimento do FGTS que estaria atrasado. Mas principalmente, ele exige indenização por ter sido dispensado do time, enquanto ainda estava se recuperando de uma lesão grave.
A defesa do jogador afirma que o time carioca não cumpriu a lei ao deixar de renovar com Airton. Ele ganhou cerca de R$ 100 mil pelo tempo em que ficou no Botafogo.
Porém a juíza argumentou que após o encerramento do contrato, Airtonf oi contratado por outro time e assim seguiu com a atividade de atleta de futebol. Então, não há, no caso, existência da incapacidade laborativa, um dos argumentos usados pela defesa de Airton. Com isso, negou a indenização, seja por danos morais ou por danos materiais.
A decisão cabe recurso. O jogador e os advogados vão avaliar o seguimento da luta nos tribunais. Mas o advogado Duval Barbosa já adiantou em entrevista ao portal Globoesporte.com que há omissões e contradições na sentença.
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