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Na próxima quarta-feira, às 21h30, o Internacional recebe o Tolima no Beira-Rio e espera garantir a classificação para a fase de grupos da Libertadores. Porém, um fator determinante para a conquista da vaga tem sido falho nas últimas atuações do time na competição. Se por um lado a defesa segue sem ser vazada, o ataque não marca há duas partidas e preocupa Eduardo Coudet.
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Com o primeiro jogo tendo terminado com o placar de 0 a 0, o Internacional precisa vencer, para não contar com o desespero de buscar a vaga nos pênaltis. Visando a classificação direta, Coudet trabalha para que a equipe tenha mais profundidade.
Com dois empates por 0 a 0 e uma vitória por 2 a 0 na competição, a defesa é ponto o ponto alto do time até aqui, enquanto o ataque vem deixando a desejar, mesmo que tenha produzido bastante diante do Grêmio (semifinal do Gauchão). Para o zagueiro Bruno Fuchs o Beira-Rio será fator determinante nessa virada de chave.
“A classificação passa pela gente mesmo. Vamos jogar em casa, temos o fator Beira-Rio. Todos sabemos que a gente é bastante forte em casa. Temos que ganhar. Não tem outro resultado. A gente fez um jogo controlado e de pouca criação. Acho que a gente forçou muito pouco. Não tivemos grandes chances, mas acho que eles tiveram uma ou outra. Foi um jogo muito truncado”, analisou.
No jogo de ida o Internacional teve 65% de posse de bola, mas foi pouco agressivo, fato admitido pelo próprio treinador da equipe, o argentino Eduardo Coudet.
“Gostaria de ter mais profundidade, mais variantes. Sobretudo presença de área. Tivemos duas bolas que foram para fora. No segundo tempo, não sofremos. O Inter teve mais chances, mais a posse. Faltou profundidade? Sim. Temos buscado, mas ressalto o esforço dos jogadores para sermos protagonistas “, disse o treinador colorado.
Às 21h30 desta quarta-feira, Internacional e Tolima decidem a classificação para a fase de grupos da Libertadores. Quem vencer avança, empate com gols dá a vaga aos colombianos, em caso de novo 0 a 0, a partida será decidida nos pênaltis.
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