O assassino confesso do jogador Daniel, Edison Brittes Júnior, não paga pensão para a filha do atleta desde outubro e teve seu Veloster preto, usado no crime, e o terreno da casa da família bloqueados pela Justiça do Paraná, conforme publicou o UOL.
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O valor da pensão é de R$ 5 mil e deve ser paga todo dia 10, tendo assim já acumulado R$ 15 mil e podendo chegar a R$ 20 mil na próxima segunda-feira.
O processo cível corre em segredo de Justiça paralelamente ao criminal, que é o que trata objetivamente do assassinato do jogador. A condenação da Justiça para que Edison pagasse o valor à criança trata de uma compensação financeira à filha da vítima, foi dada em outubro, e nunca foi paga.
O carro que entrou em bloqueio foi o mesmo que Edison levou Daniel até um matagal em São José dos Pinhais, espancou o jogador, o degolou e cortou suas partes íntimas. A Justiça está em posse do carro, que é uma das provas no caso de assassinato.
Caso Daniel
O jogador Daniel, que passou por clubes como Cruzeiro, Botafogo, São Paulo e Coritiba, foi assassinado no fim de outubro de 2018 após a festa de aniversário de Allana Brittes, filha de Edison Brittes.
A esposa de Edison, Cristiana, também ré na acusação de assassinato, mantém uma versão de importunação sexual por parte de Daniel, mas a Justiça não levou a acusação adiante.
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