Com apenas sete jogos, Cristóvão Borges foi demitido do Atlético-GO e agora faz parte da lista de técnicos sem clube no futebol brasileiro. O treinador esteve a frente do Dragão por apenas um mês. Confira outras técnicos que tiveram passagens relâmpago.
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Rogério Ceni – Cruzeiro
A Raposa decidiu apostar no ídolo são-paulino para tentar evitar o rebaixamento em 2019, mas Rogério Ceni ficou no comando do Cruzeiro por apenas dois meses. Foram oito jogos e duas vitórias conquistadas. As divergências com o elenco motivaram a saída do treinador.
Celso Roth – Vasco
Em 2010, Celso Roth trocou o Vasco pelo Internacional após cinco jogos pelo clube carioca, com 3 derrotas. Deixou o Cruzmaltino na antepenúltima posição do Brasileirão. Posteriormente, entrou para a lista de técnicos campeões da Libertadores com o título no comando do Colorado.
Cuca – Fluminense
Em 2008, ano anterior ao ‘milagre tricolor’, Cuca treinou o Fluminense por apenas nove jogos, sendo demitido após o empate por 1 a 1 contra o Goiás, pelo Brasileirão.
Marcos Paquetá – Botafogo
Para suprir a saída de Alberto Valentim, o Botafogo apostou em Marcos Paquetá na temporada 2018. O treinador não resistiu ao aproveitamento de 20% e foi demitido após cinco jogos, sendo quatro derrotas.
Lisca – Internacional
O Colorado teve 4 técnicos em 2016, ano marcado pelo primeiro rebaixamento de sua história. Lisca foi contratado para as três últimas rodadas do Brasileirão, visando salvar a equipe gaúcha. Sem sucesso, o treinador deixou o clube no final do ano.
Marcelo Cabo – Figueirense
No ano de 2017, Marcelo Cabo treinou a equipe catarinense por apenas dez jogos, sendo seis derrotas, duas vitórias e dois empates. O estopim da demissão foi a derrota para o Vila Nova por 1 a 0, em partida válida pela Série B.
Guto Ferreira – Figueirense
Outro técnico a ser demitido rapidamente pelo Figueirense foi Guto Ferreira. Em 2014, o treinador foi demitido após comandar a equipe catarinense por 3 meses. Foram 11 jogos, sendo sete derrotas.
Adilson Batista – Santos, Joinville e Atlético-GO
O treinador coleciona passagens relâmpago pelas três equipes. Em 2011, comandou o Santos durante 11 partidas e foi demitido após empatar com o São Bernardo por 1 a 1. No ano de 2012, esteve a frente do Atlético-GO por 10 partidas, mesmo número da passagem pelo Joinville, em 2015.
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