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Ferrari fecha museu por medo do coronavírus

Alem do fechamento do museu, a Ferrari restringiu a movimentação de funcionários

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.
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A Ferrari tomou medidas drásticas para lidar com o surto do coronavírus, que acomete a Itália: a direção da empresa mandou fechar o museu da montadora, localizado em Maranello, e restringiu a circulação de funcionários, dentro da fábrica. As informações são da  ‘La Gazzetta dello Sport’. Ambas medidas são por tempo indeterminado.

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A Ferrari ainda não tomou medidas a respeito de funcionários da equipe de F1, mas já tem cartas na manga. Ainda, de acordo com o ‘La Gazzetta dello Sport’, a escuderia já avalia quais grupos de engenheiros podem trabalhar de forma remota, sem viajar aos países do calendário da categoria. Isso é particularmente importante ao lembrar que a primeira fase da temporada passa principalmente pelo continente asiático, o mais afetado pelo Covid-19, nome técnico do coronavírus, e que já adiou o GP da China, previamente marcado para abril.

Na Itália, o novo surto já infectou 231 pessoas e causou sete mortes, até o momento. Nas estatísticas, o país europeu é o terceiro com maior número de casos, só atrás da China e da Coréia do Sul.

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