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O programa antidoping do UFC, feito em parceria com a Agência Antidopagem dos Estados Unidos (USADA), tem sido alvo de elogios e críticas. Mas para alguns lutadores e lutadoras, o programa tem sido mais do que útil para ‘limpar’ o esporte de potenciais ‘trapaceiros’.
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Holly Holm é um exemplo disto. A ex-campeã peso-galo do Ultimate se tornou a primeira atleta da organização a passar por 50 testes desde a introdução do programa. Com isso, ganhou de presente uma jaqueta dos encarregados de liderar tal programa, Jeff Novitzky e Donna Marcolini.]
Em entrevista ao MMAJunkie, ‘The Preacher’s Daughter’ relatou a importância de tal marcada, que acontece em momento no qual diversos lutadores tem sido pegos em exames antidoping e criado polêmicas.
“É uma honra para mim ter chegado a essa marca e de saber que estamos sendo testados porque sei que estou lutando contra alguém que esteja limpa. Nunca quis usar esse tipo de coisa (substâncias ilegais) porque queria mostrar que paixão, trabalho duro e vontade são as coisas que sempre me fizeram vencer. Sinto que isso me dá ainda mais confiança sabendo que fiz tudo sozinha e sem essa ajuda. É a minha mentalidade, acho”, afirmou Holm.
Em 2019, Holm foi testada 12 vezes no antidoping do UFC, segundo maior número de amostras cedidas pela lutadora (o maior número foi 15, em 2017) desde sua chegada à organização, em 2015. Segundo o UFC, outros dois lutadores que devem ser premiados por tal conquista são José Aldo e Daniel Cormier.
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(Crédito da foto: Reprodução)
