O goleiro Bruno, que chegou a ser condenado a 22 anos de prisão pelo homicídio da então ex-namorada Eliza Samudio, está tentando retornar aos gramados e já chegou a negociar com diversos clubes desde que a pena progrediu para o regime semiaberto no ano passado. Apesar das tentativas, toda vez que surge alguma especulação, a pressão de torcedores e patrocinadores acaba sendo fundamental para ‘fazer os clubes recuarem na negociação.
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Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Sônia da Silva Moura, mãe de Eliza, falou sobre o assunto e garantiu ser favorável a que detentos tenham direito à ressocialização, mas se mostrou completamente contrária a ideia de que Bruno consiga isso com um retorno aos gramados.
“Eu acho um absurdo, porque ele não é exemplo para criança nenhuma, para adolescente nenhum. As pessoas têm que se conscientizar que crime contra a vida não é um erro, é um crime. Se ele conseguisse devolver a minha filha viva, para que ela tivesse convivência com meu neto, eu não ia contestar de forma nenhuma. A minha filha não teve uma segunda chance”, desabafou.
Sônia falou sobre o esforço que faz para manter o neto, Bruninho, filho do goleiro, longe do assunto. “Eu vivo em uma eterna prisão. Presa em dor, sofrimento, injustiça e medo, tentando preservar a minha vida e a do meu neto”.
“Eu não tenho ódio dele, simplesmente sinto dor. E não quero ver esse exemplo para outras crianças”, completou.
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